Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sexta, 23 de maio de 2025

MODA E ESTILO COUNTRY INVADEM A AgroBrasília

Chapéu, bota e fivela! A moda e o estilo country invadem a AgroBrasília

O country toma conta dos corredores da AgroBrasília, com um desfile moderno e elegante do figurino típico de quem vive ou trabalha no campo, ou simplesmente aprecia a forma de se vestir

 
As irmãs Francihely e Marihely Machado comandam a marca de moda country feminina Maria Botina -  (crédito:  Fotos: Ed Alves CB/DA Press)
As irmãs Francihely e Marihely Machado comandam a marca de moda country feminina Maria Botina - (crédito: Fotos: Ed Alves CB/DA Press)
 

Chapéu, bota e calça jeans. Esses itens sempre estiveram no vestuário de Camilly Vitória, de 19 anos. "Desde pequena, gosto muito de fazenda. Meu avô trabalhou com isso, então, sempre foi do meu interesse. Por isso, esse estilo de roupas me faz sentir bem", conta Camilly, que compra suas peças em lojas especializadas da capital. Na AgroBrasília com amigos da faculdade de agronomia, a universitária estava com o traje perfeito para o local. A tradicional feira do Distrito Federal conta com um público que realmente vive e veste o campo seja porque vive a realidade seja porque aprecia o modo inconfundível de se vestir. O Correio esteve no evento para conferir.

A marca nasceu quando o pai de Marihely e Francihely, que é fazendeiro em Unaí (MG), precisou de um calçado novo. "Meu pai tem 70 anos e é do agro, do campo. Eu e minha irmã fomos atrás de botinas novas para ele, de qualidade, e não encontramos. Falei 'já sei o que nós vamos vender!' Hoje nós temos quatro lojas,  estamos chegando em Goiás e vamos alcançar o Brasil todo", frisou Francihely. 

Cliente da Maria Botina desde o início, Gláucia Pereira, 36, trabalha como gerente de agronegócios e, por isso, costuma visitar muitas fazendas. Ao se render às botinas, aderiu ao estilo agro e, com as peças da loja, passou a usar dentro e fora do campo. "Com a Maria Botina, eu passei a usar esses sapatos no dia a dia, porque dá para estar em eventos e são de um material extremamente confortável. Eu me sinto bem vestida", disse a gerente. "As meninas trouxeram várias cores, com estampas diferentes e que se encaixam em qualquer ocasião. Não preciso trocar de sapato do trabalho no campo para outro evento, mais arrumado", completou.  

Para todos os gêneros

Ao caminhar pela AgroBrasília, o Correio encontrou outro espaço que chama a atenção de quem busca dar um up no visual. Rodolfo Sisto é gerente da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) e cuida da loja da AgroBrasília desde o início da feira. "Aqui é muito movimentado, vendemos, em média, R$ 20 mil por dia, mas nos dias finais, a tendência é vender bem mais", conta. Segundo ele, entre os itens mais procurados estão as botas e chapéus, além dos canivetes, que são utilitários e estilosos nas calças dos fazendeiros. 

 

"Tudo é 100% couro legítimo, um material que tem uma durabilidade incrível, além da beleza. O couro tem dois tipos, o nobuck e o couro tratado", contou. "Enquanto o couro nobuck é mais camursado e até mais umedecido, o tratado é pintado, permite que seja lustrado, por exemplo e é mais brilhoso", explicou.

Para Rodolfo, a moda agro é para todos os gêneros. "Temos hoje, aqui, homens e mulheres na mesma quantidade. Tem gente que prefere algo mais clássico e discreto, outros optam pelas peças com mais detalhes e mais enfeites. Mas o estilo das peças atrai a todos, independentemente de trabalhar ou não no meio", disse. 

 


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