Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sábado, 26 de agosto de 2023

ABÓBORA GIGANTE: CASAL DE PORTUGUESES PRODUZ ABÓBORA DE 730 KG

 

Por O Globo — Albufeira, Portugal

 

Um casal de portugueses chamou a atenção das redes sociais após divulgar que produziram uma “abóbora gigante” de 730 quilos. Batizada de “Claudinha”, ela foi feita em Albufeira, Portugal, pelos agricultores Claudia Fernandes e Jose Rui Santos, e poderá ser consumida por cerca de 3 mil pessoas.

Existem aqueles que publicam fotos de passeios, férias, noitadas, futebol, praia. Tudo aquilo que lhes faz feliz. Nós publicamos aquilo que é a nossa realidade”, escreveu Claudia ao compartilhar as imagens da abóbora. “Como já é nosso hábito, nós batizamos as nossas abóboras sempre que vão a concurso”.

No texto, ela explica que começaram dando os nomes de suas avós. Depois, o nome das mães e, agora, o das filhas delas. Apesar da felicidade, a abóbora acabou tendo uma rachadura. “Jose Rui é um mestre nesta especialidade, mas a agricultura é mesmo assim. O clima também não ajuda, e a abóbora Claudinha ‘rebentou’”.

A portuguesa ressaltou, ainda, que ela e Santos estavam “radiantes” com o crescimento da abóbora, já que foi a que teve “o melhor desempenho até hoje”. “Estamos tristes? Não estamos! Zé Rui está feliz pelo percurso feito e pelo peso atingido da abóbora Claudinha: 730 kg”, acrescentou.

 

 


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros