Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Almanaque Raimundo Floriano segunda, 24 de setembro de 2018

ALMANAQUE RAIMUNDO FLORIANO: DOIS ANOS DE ESTRADA

 

ALMANAQUE RAIMUNDO FLORIANO: DOIS  ANOS  DE ESTRADA

Raimundo Floriano

 

Neste dia de hoje, 24 de setembro de 2018, o Almanaque Raimundo Floriano completa seu segundo aniversário. A 24 de setembro de 2016, iniciamos nossas atividades com esta primeira postagem, um vídeo com Silvia Nicolatto interpretando a canção Janaína, de sua autoria, no Sr. Brasil, apresentado na TV Cultura pelo consagrado Rolando Boldrin:

 

 

O site tem uma pequena história. Durante 9 anos, assinei, ininterruptamente, coluna semanal no Jornal da Besta Fubana, sem uma falha sequer. Mas, em julho de 2016, ao completar 80 anos de idade, senti-me um pouco cansado e temeroso de não manter aquela regularidade, como é de meu feitio. Por isso, pedi a Luiz Berto, editor do JBF, e meu amigo há mais de 50 anos, dispensa de minhas funções, avisando-lhe que, para não ficar completamente inativo, lançaria uma página virtual, eminentemente cultural, sem fins lucrativos, onde, descompromissado, procuraria ocupar o tempo de vida que Deus está me concedendo, não o deixando passar em branco. Aí, surgiu este Almanaque.

 

A palavra almanaque, como quase todos os vocábulos da Língua Portuguesa começados com a sílaba al, provém do idioma árabe. Possui várias acepções, mas a que aceito, por ser romântica, muito me convir, e se achar consagrada no Dicionário Houaiss Eletrônico, é esta: lugar onde o camelo se ajoelha.

 

Explico o porquê. Na antiguidade, os únicos meios de transporte dos viajores terrestres eram o elefante, o jumento – Jesus Cristo, no Domingo de Ramos, utilizou-se de um deles –, o muar, o cavalo e, nos desertos orientais, o camelo, por suportar a sede em demoradas travessias. Em longa jornada, originários de todas as paragens do mundo conhecido, à noite, quando chegavam a um oásis ou armavam suas tendas em ermos locais, os mercadores, beduínos, exploradores, guerreiros, salteadores, etc., faziam seus camelos ajoelharem-se para deles apear. E, em volta duma fogueira, contavam suas histórias, falavam de aventuras, vitórias, decepções, amores, conquistas, seu povo, sua família, tudo, enfim.

 

Portanto, aí está configurado o propósito deste Almanaque: congregação de todos os conhecimentos e experiências culturais das mais variadas naturezas, ficando essa coletânea a cargo dos colunistas e colaboradores que, aos poucos, se vão achegando a este projeto, abraçando sua causa, trazendo o que de bom têm para nos oferecer.

 

Comecei sozinho, recebendo, logo de início, o apoio e a força do amigo Luiz Berto, que me franqueou os colunistas do JBF, recomendando-me a eles.

 

Assim, passei a contar com este elenco de intelectuais, meus ex-colegas: Bruno Negromonte, Carlito Lima, Carlos Aires, Cícero Cavalcanti (in memoriam), Cícero Tavares, Dad Saquarisi, Dalinha Catunda, Fernando Antônio Gonçalves, Francisco Itaerço, Ismael Gaião, Jessier Quirino, José de Oliveira Ramos, Joselito Müller, Leonardo Dantas, Lúcio Cartunista, Luiz Berto, Marcelo Alcoforado, Maurício Melo Júnior, Orlando Silveira, Pedro Fernando Malta, Peninha, Quincas Medeiros, Sheila Liz, Verônica Sobral, Victor Alegria, Violante Pimentel, Xico Bizerra e Zelito Nunes.

 

Dentro de meu círculo e amizades, foram-se agregando estas iluminadas cabeças: João Paulino e Robson José Calixto, colegas hidroterapatas; Paulo Azevedo, sobrinho de minha mulher; A. C Dib, meu primo; Victor Alegria, da Thesaurus, meu editor; e Lucio Cartunista, apoiador deste site.

 

Aprendendo a navegar, conto hoje com imensa gama de comentaristas, espalhados pelos jornais Correio Braziliense, O Globo e Estadão, dos quais sou assinante, contanto neste último com a força de Eliane Cantanhêde, minha colega de formatura em Inglês, na Casa Thomas Jefferson.

 

Contamos, ainda, com os comentaristas Joice Hasselmann, independente; José Nêumanne Pinto, Josias de Souza, Bob Fernandes e João Batista Natali, do Jornal da Gazeta; Augusto Nunes, Vera Magalhães e Marco Antonio Villa, da Jovem Pan; além outros menos frequentes.

 

Nas parcerias, amealhamos estes três: Editora Thesaurus, Jornal da Besta Fubana e Portal Messejana, este administrado por meu primo João Ribeiro da Silva Neto.

 

Procurei, neste ano de trabalho, enfatizar os nomes que fizeram a grandeza da Música Popular Brasileira no passado, como se pode verificar na coluna da direita, COLUNISTAS E ASSUNTOS, onde eles sobressaem dentre os diversos tópicos: Ademilde Fonseca, Alcides Gerardi, Alaíde Costa, Alcione, Anastácia, Ângela Maria, Aracy de Almeida, Ary Barroso, Ary Lobo, Ataulfo Alves, Aurora Miranda, Axé Music, Benito Di Paula, Beth Carvalho, Bob Nelson, Bolero, Bossa Nova, Brega do Passado, Bumba Meu Boi, Caetano Veloso, Carlos Galhardo, Carmélia Alves, Carmen Cota, Carmen Miranda, Carminha Mascarenhas, Carnaval Brasileiro, Cartola, Cauby Peixoto, Chico Buarque, Choro e Chorões, Ciro Monteiro, Clara Nunes, Cláudia, Clementina de Jesus, Conjuntos Vocais, Country Music, Dalva de Oliveira, Déo, Dick Farney, Dircinha Batista, Dorival Caymmi, Edu da Gaita, Elba Ramalho, Elis Regina, Elizeth Cardoso, Ellen de Lima, Elza Laranjeira, Elza Soares, Emilinha Borba, Forró Sanfonado, Francisco Alves, Francisco Carlos, Fred Williams, Frevo, Gal Costa, Gastão Formenti, Gilberto Alves, Gilberto Gil, Gilberto Milfont, Gonzagão, Hinos Estaduais, Isaurinha Garcia, Ivon Cury, Jackson do Pandeiro, Jair Rodrigues, Jazz, Jamelão, João Bosco, Joel e Gaúcho, Jorge Goulart, Jorge Veiga, José Tobias, Jovem Guarda, Juca Chaves,  Leila Silva Linda Batista, Linda Rodrigues, Luiz Vieira, Luiz Wanderley, Luperce Miranda, Lupicínio Rodrigues, Malícia no Forró, Manezinho Araújo, Maria Bethânia, Marinês, Mário Reis, Marlene, Maxixe, Miltinho, Milton Nascimento, Moraes Moreira, Moreira da Silva, MPB da Velha Guarda, Música Alemã, Música Americana, Música do Caribe, Música do Sul, Música Internacional, Música Irlandesa, Música Mexicana,  Música Militar, Música Nordestina, Música Paraguaia, Música Portuguesa, Música Sertaneja, Nelson Cavaquinho, Nelson Gonçalves, Ney Matogrosso, Noel Rosa, Nora Ney, Núbia Lafayette, Nuno Roland, Orlando Silva, Orquestra Tabajara, Pastoril Sagrado e Profano, Paulino da Viola, Pedro Caetano, Pixinguinha, Quarteto em Cy, Roberto Paiva, Rock, Ruy Rey, Sambas e Sambistas, Sambistas de Brasília, Saxofone e Clarineta, Seresta e Seresteiros, Sílvio Caldas, Sivuca, Tangos, Tom Jobim, Toques de Clarim, Toques de Corneta, Toquinho, Trio de Ouro, Trio Irakitan, Trio Nagô, Valsas Brasileiras Instrumentais, Valsas Brasileiras Vocalizadas, Vassourinha, Vicente Celestino, Vinícius de Moraes, Virgínia Lane, Waldick Soriano, Wilson Batista, Zé Ramalho e Zezé Gonzaga.

 

Na parte humorística, contamos com o suporte do site Charge Online, além do já citado Lucio Cartunista e do Amigo da Onça, criação original de Péricles.

 

Por ora, é isso aí! Ainda estamos engatinhando, mas não estagnados, pelo contrário, progredindo. Prova disso é a estatística dos últimos 7 dias, contabilizando a média de 203 acessos diários, como adiante se vê:

Até o dia 23.09.2018, foram 12.616 matérias postas no ar!

 

Nota: A montagem do site e o excelente apoio técnico ficou a cargo do competente Guilherme Detonix.

 


segunda, 24 de setembro de 2018 as 11:02:42

Lara Silva
disse:

Parabéns pelo trabalho tio. Não é fácil manter uma empreitada desta envergadura. Impressiona a quantidade e a qualidade de seus colaboradores. Desejo muito sucesso!


Responder comentário - Cancelar
segunda, 24 de setembro de 2018 as 12:28:49

Valeria
disse:

Parabéns, querido Tio Raimundo! Gosto muito do Almanaque, especialmente quando se refere aos parentes ou os "causos" de sua vida.


Responder comentário - Cancelar
segunda, 24 de setembro de 2018 as 17:00:31

Ana Cristina Laskos
disse:

2 anos de muita informação Cardeal. Parabéns!!


Responder comentário - Cancelar
terça, 25 de setembro de 2018 as 09:32:32

Mara
disse:

Parabéns, pai. Muito sucesso! Mantenha o blog sempre vivo e as pessoas continuarão vindo!


Responder comentário - Cancelar

Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros