Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Ricardo Noblat segunda, 19 de junho de 2017

ANFITRIÃO DE BANDIDO NOTÓRIO

Anfitrião de “bandido notório”

Ao mencionar os crimes confessados por Batista em conversa no Jaburu, Temer preferiu chamá-los de “pequenos delitos”. Para poupar a si mesmo

Ricardo Noblat

 

Sabe quem Temer recebeu no porão do Palácio do Jaburu, no último dia 7 de março, admitido ali com nome falso?

“O bandido notório de maior sucesso na história brasileira”. É assim que Temer se referiu ao empresário Joesley Batista em nota distribuída no último sábado.

Faltou esclarecer se Batista já era um “bandido notório” antes da conversa ou se só virou bandido notório depois.

Ainda sobre Batista, Temer lamentou na nota que “os reais parceiros de sua trajetória de pilhagens, os verdadeiros contatos de seu submundo, as conversas realmente comprometedoras com os sicários que o acompanhavam, os grandes tentáculos da organização criminosa que ele ajudou a forjar ficam em segundo plano, estrategicamente protegidos”.

Só agora Temer descobriu que Batista pilhava, frequentava o “submundo”, tinha conversas comprometedoras com “sicários” e ajudou a formar uma “organização criminosa”?

Ao mencionar os crimes confessados por Batista em conversa no Jaburu, Temer preferiu chamá-los de “pequenos delitos”. Para poupar a si mesmo.

 

Joesley Batista (Foto: Eliária Andrade/ Agência o Globo)
Joesley Batista (Foto: Eliária Andrade/ Agência o Globo)

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