Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Marcelo Alcoforado - A Propósito sábado, 05 de maio de 2018

BIG BEN, BIG BANG
 

A Big Bang ou a Grande Expansão, é a teoria cosmológica preponderante sobre o surgimento do universo. Com o termo, os cosmólogos se referem à ideia de que em dado momento houve uma grande explosão que, desde aquele dia, leva o universo a expandir-se continuamente.

Já a Big Ben foi uma grande rede de farmácias que recentemente encerrou suas atividades, fato repercutido no mercado com tal intensidade que bem poderia também chamar-se big bang.

Só em Pernambuco, a lúgubre estatística é de 64 lojas fechadas e 1.200 desempregados, 220 deles farmacêuticos. Em todo o Brasil são 3 mil lojas, o que não é pouco.

O ainda mais desalentador saldo é que, além dos desempregos, se faz presente o pesadelo dos prédios abandonados, tomados por usuários de drogas, muito lixo e o compreensível medo dos transeuntes que antes transitavam livremente por aquelas ruas.

De certa forma, é um modelo reduzido do Brasil de hoje, que abriga cerca de 13 milhões de desempregados e abandona não só edifícios, mas os princípios que regem a lisura na administração da res publica.

Voltando aos desempregados, 13 milhões de ociosos compulsórios não podem ser vistos apenas como um dado estatístico, mas um problema muito maior. Uma big bang em que se expandirão os atos de selvageria.

 

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