Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quarta, 27 de março de 2024

CEILÂNDIA: SATÉLITE COMPLETA 53 ANOS DE MUITA BELEZA

 

Ceilândia completa 53 anos de muita luta e de beleza

Ceilândia é única. Uma mistura de gente, diversidade de ideias e de culturas que se mostra no sorriso das pessoas, na alegria do pessoal do Muita Treta e cronistas do cotidiano ceilandense

 
A cidade é forte como os primeiros moradores que vieram em cima de caminhões e enfrentaram o frio, a lama, a falta de água e de luz há cinco décadas -  (crédito: Divulgação/Gu da Cei)
A cidade é forte como os primeiros moradores que vieram em cima de caminhões e enfrentaram o frio, a lama, a falta de água e de luz há cinco décadas - (crédito: Divulgação/Gu da Cei)
 
Foto de perfil do autor(a) José Carlos Vieira
José Carlos Vieira 
postado em 27/03/2024 06:00 / atualizado em 27/03/2024 07:06

Aos 53 anos, Ceilândia se renova todos os dias. É certo que ainda há muito para ser feito... mais urbanização, mais segurança pública, mais lazer e entretenimento, mais qualidade de vida... Mesmo assim, a cidade é forte como os primeiros moradores que vieram em cima de caminhões e enfrentaram o frio, a lama, a falta de água e de luz há cinco décadas.

 
Ceilândia é única. Uma mistura de gente, diversidade de ideias e de culturas que se mostra no sorriso das pessoas, na alegria do pessoal do Muita Treta, cronistas do cotidiano ceilandense.

É uma cidade de resistência, desde os tempos dos Incansáveis de Ceilândia. Hoje a moçada do Jovens de Expressão mantêm a força de buscar, de conquistar um espaço que é de todos. Direito que é de todos!

Ceilândia do cinema de Adirley Queiroz, do Samba na Guariba, do futebol de Robert Renan, do Ceilândia Esporte Clube, da turma que dança Charme, dos repentistas, dos artistas do rap que dominaram o Brasil... A cidade não para de se mostrar bonita por dentro e por fora.


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