Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo terça, 27 de dezembro de 2022

CLÁUDIA OHANA: *ME SENTINDO BONITA E GOSTOSA*

 

Por Giulia Costa

 

Claudia Ohana
Claudia Ohana Reprodução/Instagram

Claudia Ohana completa 60 anos em pouco mais de um mês. Atriz consagrada, ela é ativa nas redes socais e não tem vergonha de exibir o corpo nas postagens. Em entrevista ao site, detalha a construção de sua autoestima:

— Tive uma infância muito complicada, de perdas e abandono. E isso pra mim foi muito complicado. Eu era uma pessoa muito insegura. O teatro me deu muita segurança como pessoa, como atriz, como tudo. Quando eu era bem jovem, não gostava de explorar minha sexualidade. Se eu tivesse Instagram aos 18 anos, jamais postaria de biquíni. Mas hoje em dia eu acho que estou tirando uma onda. É uma coisa realmente de autoestima. De chegar aos 60 anos me achando bonita e gostosa. 

Claudia conta que está solteira. Ela foi casada apenas uma vez, nos anos 1980, com o diretor de cinema Ruy Guerra. Desde então, teve alguns relacionamentos curtos:

— Estamos numa sociedade machista em que as pessoas acham que as mulheres solteiras "ficaram para titia". E isso a gente tem que mudar. A gente pode começar a namorar em qualquer idade. E não tem problema uma mulher estar solteira. Minha grande dificuldade em relacionamento é que eu gosto muito de ficar sozinha, e saber ficar sozinha junto com alguém é uma coisa muito difícil. Me divirto comigo mesma. Mas também adoro namorar.

Em 2023, ela retorna às novelas como a Dora de "Vai na fé". A personagem será mãe de Lumiar, interpretada por Carolina Dieckmann. As duas não trabalhavam juntas desde "Joia rara" (2013):

 

— Está sendo muito legal fazer a mãe dela. A Carolina é uma pessoa muito dedicada e disciplinada. Ela troca uma bola comigo.

Longe das novelas desde "Verão 90", em 2019, ela diz que se sente "retomando a vida normal" após a pandemia:

— Sou hipocondríaca. Para mim é muito difícil. Quando alguém tosse ou espirra, ainda fico com medo. Mas agora estou mais tranquila com a vacina. Não peguei Covid.

Claudia Ohana vai interpretar uma terapeuta holística em 'Vai na fé' na próxima novela da TV Globo — Foto: Divulgação/ TV Globo

Claudia Ohana vai interpretar uma terapeuta holística em 'Vai na fé' na próxima novela da TV Globo — Foto: Divulgação/ TV Globo

Claudia Ohana como Dora de 'Vai na fé'  — Foto: Divulgação/TV Globo

Claudia Ohana como Dora de 'Vai na fé' — Foto: Divulgação/TV Globo


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