Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Dora Kramer quarta, 24 de maio de 2017

COMO LINHA EM CARRETEL

Como linha em carretel

O presidente Michel Temer está mais enrolado que linha em carretel. E se enrola mais ainda a cada pronunciamento, gesto e/ou versão.

O presidente Michel Temer se enrola mais a cada vez que abre a boca ou faz um gesto para explicar e desqualificar o conteúdo da conversa gravada com Joesley Batista. No primeiro pronunciamento desmentiu que tenha pedido pagamentos a Eduardo Cunha, quando não era disso que se tratava no diálogo e sim de seu incentivo à conveniência de o empresário manter o provimento que acabara de confessar. Em duas entrevistas concedidas nos dias seguintes conseguiu produzir ao menos uma dezena de contradições e mentiras logo detalhadas no noticiário, evidências relevantes  que a análise técnica da gravação não apagará, seja qual for o resultado.

Depois, pediu a suspensão do inquérito no Supremo Tribunal Federal quando havia dito anteriormente que a investigação o favorecia, pois lhe daria a oportunidade de “esclarecer tudo”. Achava bom e em 48 horas passou a achar ruim. Dia seguinte recuou do pedido diante do risco de vê-lo negado quando a ministra Cármen Lúcia determinou que o STF só se pronunciasse depois da análise dos áudios pela Polícia Federal. Assim como outros grãos-duques atingidos pela Lava-Jato, Temer ganha tempo enquanto perde densidade, coerência e credibilidade.

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