Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Joselito Müller quinta, 16 de novembro de 2017

CONHEÇA JACINTO BOLSONARO AQUINO REGO

 

BRASÍLIA – Crescendo a cada dia nas pesquisas eleitorais para o pleito de 2018, Jair Bolsonaro tem se tornado um forte nome na corrida para o Planalto.

Pai de três filhos que enveredaram pela política, todos alinhados ideologicamente com o pai, Jair é primo do sociólogo Jacinto Bolsonaro Pinto Aquino Rego, conhecido no mundo acadêmico pelos seus posicionamentos à esquerda.

Segundo Jair, seu primo, que é apenas três meses mais jovem que ele, “só queria saber de assembleia de centro acadêmico”, enquanto o hoje deputado ingressava nas forças armadas.

“Ele era o tipo de primo chato que queria discutir mais-valia, União Soviética e terceiro mundo nos aniversários das tias, quando a família se reunia”, revela Jair.

Embora divergindo de muitas ideias, Jair reconhece o bom humor do primo, mas enfatiza que não costumava rir de suas piadas.

“Ele ficava fazendo piada sem graça, como a do pavê e alguns primos riam só pra não deixar ele sem graça.”


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros