Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quarta, 14 de dezembro de 2022

COPA DO MUNDO 2022: CONHEÇA A MARROQUINA DO DF QUE CRÊ NA VITÓRIA SOBRE A FRANÇA

 

Conheça a marroquina do DF que crê na vitória sobre a França

A marroquina do DF conversa com um brilho nos olhos sobre os feitos da seleção de seu país na Copa do Mundo

RL
RAYSSA LOREEN*
postado em 14/12/2022 05:57 / atualizado em 14/12/2022 05:58
 
 (crédito:  Carlos Vieira/CB/D.A Press)
(crédito: Carlos Vieira/CB/D.A Press)

O destino surpreendeu marroquinos e todo o planeta na Copa do Mundo Qatar-2022. Hoje, às 16h, no Estádio Al-Bayt, Marrocos entra em campo contra a França para a primeira participação do país e do continente africano em uma semifinal de Mundial. É verdade que a torcida dos Leões do Atlas faz bonito nas arquibancadas do Catar, mas não é só lá que a paixão acontece. A 11 mil km de distância, bate forte um coração marroquino em Brasília.

Ganzelevitch conta que se adaptar a Brasília não foi tão complicado. Ela gostou do novo lar e isso ajudou. "A paixão pela cidade foi crescendo por tudo que ela representa. Por ser a capital do país, por ser uma cidade nova", compartilhou.

 O amor pela capital, porém, divide espaço com o amor à pátria. A marroquina do DF conversa com um brilho nos olhos sobre os feitos da seleção de seu país na Copa do Mundo. O sorriso largo no rosto não esconde o otimismo de uma torcedora que pensa um passo à frente. Para ela, desbancar a França e chegar à final é, sim, possível. "Marrocos vai ganhar. Os jogadores chegaram com garra e vão vencer. Vai dar Marrocos", palpita, confiante.

Vibração contagiante

A animação em casa é tanta, que até o marido, o português Amilcar Gramacho, vibrou com a vitória africana sobre Portugal. No dia da classificação sobre, a marroquina fez questão de compartilhar o orgulho nacional. "Vesti a roupa marroquina e fiz questão de colocar nas redes sociais. Tem tudo a ver com os países africanos e com a necessidade que tem de mostrar a outra face do mundo. A África está aí, ela existe", ressaltou a torcedora.

O próximo desafio de Marrocos é a atual campeã França. Porém, isso não desanima Carmen e os mais de 37 milhões de marroquinos espalhados pelo mundo. Ela se apega aos tropeços recentes de outros gigantes para superar os franceses.

"Era impensável que a Alemanha estaria fora. O Brasil também saiu. E os franceses, sinto muito, mas vou ficar muito feliz se o Marrocos ganhar", disse. Confiante, Carmen até se arrisca no placar. O palpite dela é a vitória por 2 x 1 e a presença na final.


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