Almanaque Raimundo Floriano
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Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão quinta, 20 de julho de 2023

COPA DO MUNDO FEMININA: CERIMÔNIA DE ABERTURA TEM DANÇAS TRADICIONAIS E MINUTO DE SILÊNCIO

 

Cerimônia de abertura da Copa do Mundo feminina tem danças tradicionais e minuto de silêncio

Evento ocorre após tiroteio que vitimou três pessoas em Auckland, na Nova Zelândia; culturas aborígene e maori são homenageadas na festa da Fifa

Por Redação

20/07/2023 | 05h01Atualização: 20/07/2023 | 09h30

 

Sob estado de alerta e preocupação após um tiroteio que vitimou três pessoas na cidade de Auckland, na Nova Zelândia, a cerimônia de abertura da Copa do Mundo Feminina de 2023 ocorreu sem problemas na madrugada desta quinta-feira de Brasília. Antes da partida entre Nova Zelândia e Noruega, o Estádio Eden Park recebeu uma celebração das culturas originárias das duas sedes do Mundial — Austrália e Nova Zelândia.

O gramado foi tomado por um grupo de dançarinos que reproduziram coreografias tradicionais das culturas indígenas de ambos os países, os aborígenes australianos e os maoris neozelandeses. A Fifa seguiu o mesmo protocolo das Copas do Mundo masculinas. O Mundial feminino de 2023 está sendo considerado um dos mais bem organizados e divulgados de sua história. A entidade máxima do futebol trabalha para aumentar a visibilidade e o interesse financeiro.

 

O logo da competição foi formado por dançarinos carregando panos durante a abertura de cerimônia da Copa do Mundo Feminina 2023.

O logo da competição foi formado por dançarinos carregando panos durante a abertura de cerimônia da Copa do Mundo Feminina 2023.  Foto: Saeed Khan/AFP

Após o primeiro espetáculo, um novo grupo de dançarinos entrou em cena representando as 32 seleções que disputam o torneio. É a primeira vez que essa quantidade de países participa do Mundial feminino. Os participantes, então, abriram tecidos no centro do campo que formaram o logo oficial da Copa do Mundo.

O ponto alto da cerimônia foi a apresentação das artistas neozelandesa Benee e da australiana Mallrat cantando a música tema da competição, “Do It Again” (Faça isso novamente). Após a performance, fogos de artifício tomaram os céus do Eden Park. Foi uma festa digna do tamanho que o futebol feminino ganhou nos últimos anos.

 

A cantora Benee canta a música “Do It Again”, tema oficial da Copa do Mundo Feminina de 2023.

 

A cantora Benee canta a música “Do It Again”, tema oficial da Copa do Mundo Feminina de 2023. Foto: Saeed Khan/AFP

 

Com a abertura encerrada, foi a hora do troféu oficial do torneio ser colocado no gramado. As seleções da Nova Zelândia e da Noruega entraram em campo, mas, antes da reprodução dos hinos, um minuto de silêncio foi feito no estádio em respeito as vítimas do tiroteio que ocorreu na cidade de Auckland algumas horas antes, com vítimas fatais, mas sem qualquer relação com a disputa esportiva.

Taça da Copa do Mundo Feminina de 2023 é exposta durante partida entre Nova Zelândia e Noruega.  Foto: Marty Melville/AFP

De acordo com informações divulgadas pela imprensa local, o ataque aconteceu nas proximidades do hotel onde está hospedada a seleção da Noruega. Em parte do comunicado, a Fifa também informou que manteve constante contato com as equipes da partida de abertura e continua prestando todo o apoio necessário às delegações e parceiros.

 


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