Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 01 de janeiro de 2024

CORRIDA DE SÃO SILVESTRE: THIMOTHY KIPLAGAT E CATHERINE RELINE, DO QUÊNIA, SÃO OS VENCEDORES

 

 

Mais uma vez, o Quênia mostrou a força de seus corredores e faturou, em dobradinha no feminino e no masculino — que não acontecia desde 2019 —, a Corrida Internacional de São Silvestre, em São Paulo. O percurso de 15 quilômetros, que fecha o calendário esportivo brasileiro no ano, reuniu cerca de 35 mil inscritos, entre profissionais e amadores. Foi a 98ª edição da prova.

No feminino, Catherine Reline foi bicampeã da prova, com 49min54s. Não conseguiu superar o 49min39s que fez na edição passada, mas comemorou muito a nova vitória. O pódio foi completado pela também queniana Sheila Chelangat (51min35s) e pela etíope Wude Ayalew ( 51min46s).

Catherine Reline é bicampeã da corrida de São Silvestre — Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP
Catherine Reline é bicampeã da corrida de São Silvestre — Foto: Miguel SCHINCARIOL / AFP

Felismina Cavela, angolana naturalizada brasileira, terminou a corrida em sexto lugar, com Kleidiane Barbosa em sétimo.

— Acho que foi uma boa prova. Me senti mais tranquila do que o ano passado. Talvez por eu já conhecer o percurso. Mantive um ritmo forte, administrei a boa vantagem que construí no trajeto, contei com o apoio das pessoas nas ruas e, felizmente venci novamente. Estou bem contente por mais esta conquista — analisou Reline, de 21 anos.

Vencedor da Maratona de Roterdã (Holanda), Thimothy Kiplagat garantiu o título inédito da prova brasileira. O atleta queniano de 30 anos fez o percurso em 44min52s.

— Vim bem preparado e confiante para buscar o primeiro lugar. Foi muito importante esse resultado. A prova foi uma preparação para a Maratona de Tóquio que farei em março de 2024. Senti que estou bem preparado para meu próximo desafio. Todos saíram juntos, mas nos primeiros quilômetros eu tive a chance de abrir distância e foi o que fiz. Sabia que viriam trechos de subidas, então resolvi acelerar e administrar nas partes mais planas, para ter uma margem de segurança na subida. Estou feliz com o resultado na minha estreia — comemorou Kiplagat após a prova.

 


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