Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quarta, 23 de novembro de 2022

COVID-19: AVANÇO - ANVISA DECIDE VOLTAR COM OBRIGAÇÃO DE USO DE MÁSCARAS M AVIÕES E AEROPORTOS

Por Alice Cravo — Brasília

 

Anvisa reforça que máscaras e distanciamento físico em aviões e aeroportos podem reduzir risco de chegada da varíola dos macacos no Brasil.
Anvisa reforça que máscaras e distanciamento físico em aviões e aeroportos podem reduzir risco de chegada da varíola dos macacos no Brasil. Unsplash
 

Diante do aumento do número de casos de Covid-19 no país, a maioria dos diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta terça-feira voltar com a obrigação de uso de máscaras em aviões e aeroportos. A votação da medida foi incluída de última hora na sessão do órgão que aprovou o registro de uma nova vacina da Pfizer contra o vírus.

A obrigatoriedade de uso de máscaras será retomada pouco mais de três meses após a Anvisa ter flexilizado a exigência diante do arrefecimento da pandemia. Como mostrou o GLOBO na semana passada, porém, 12 estados brasileiros, além do Distrito Federal, relatam aumento de notificações da doença, depois de um longo período de baixos registros na pandemia.

Apenas o diretor Daniel Ferreira votou pela não obrigatoriedade e sim pelo reforço da recomendação pelo uso da proteção individual. O diretor Alex Campos, primeiro a votar a favor do retorno da obrigação, afirmou que o cenário epidemiológico atual acende um “alerta” para soluções mais eficientes para minimizar os efeitos da pandemia.

— Apesar da melhoria do quadro epidemiológico, apesar da ampliação da cobertura vacinal, é sabido que a mudança no cenário epidemiológico alerta hoje o mundo inteiro. […] Acho que o cenário epidemiológico convida a agência a uma outra decisão. A recomendação já consta na norma vigente da Anvisa. O fato é que caminhamos agora para um cenário epidemiológico que acende a luz de alerta e acende o compromisso da Anvisa em buscar soluções que são mais eficientes para minimizar os efeitos no momento da pandemia — afirmou.

 O diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, alertou, ainda, que o final do ano pode agravar a atual situação epidemiológica, uma vez que há um aumento na circulação de pessoas e, portanto, um aumento da exposição, além das festas de final de ano e férias escolares. A diretora Meiruze Freitas por sua vez, ressaltou que a mensagem que é preciso ser passada pela Anvisa neste momento é de “maior controle” e “restrição”.

A alta de contágios, em meio à descoberta de uma nova subvariante da Ômicron, a BQ.1, evidencia a circulação do coronavírus no país. A taxa de positividade nos testes para Covid cresceu no Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo, e no DF, segundo os dados das respectivas pastas da saúde. Em alguns estados, a alta de contágios já se reflete na maior procura por atendimento em ambulatórios e hospitalizações.

O cenário vem de um somatório de causas, da globalização que mantém o Sars-CoV-2 circulante, além de suas variantes, e até o frio atípico no Brasil em pleno novembro.

O contágio da Covid-19 se dá pelas vias respiratórias, por aerossóis (partículas menores que 5 micrômetros via tosse, espirro, respiração ou fala) e por gotículas. A obrigatoriedade do uso de máscaras em aviões e nos aeroportos entrou em vigor pela primeira vez ainda em 2020, início da pandemia.


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