Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense domingo, 07 de maio de 2023

DIA DAS MÃES: BRASILIENSES ESTÃO EM BUSCA DO PRESENTE PREFEITO PARA ELAS

 

Dia das mães: brasilienses estão em busca do presente perfeito para elas

Dia das Mães é a melhor data para o comércio depois do Natal. A média de gasto prevista é 29% maior do que em 2022. Consumidores se inspiram no afeto na procura pelas melhores opções

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Arthur de Souza
postado em 07/05/2023 06:00
 
 (crédito: Fotos: Minervino Júnior/CB/D.A.Press)
(crédito: Fotos: Minervino Júnior/CB/D.A.Press)

Faltando uma semana para o Dia das Mães, os brasilienses percorrem o comércio do Distrito Federal em busca do presente ideal. Para este ano, a estimativa é que os consumidores gastem até R$ 226, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-DF). O valor pode ser 29% maior que o do ano passado, quando o ticket ficou em R$ 174. Expectativa parecida tem o Sindicato do Comércio Varejista (Sindivarejista-DF), que prevê aumento de 28,4% no valor médio investido nos presentes.

Presidente do Sindivarejista-DF, Sebastião Abritta explica que a data — em termos de vendas — é a melhor depois do Natal. "O Dia das Mães tem forte apelo sentimental e de consumo", enfatiza. "O comércio está estocado e oferecendo facilidades no pagamento para aumentar as vendas. As lojas disponibilizam nos setores de vestuário novas coleções de roupas femininas com muitas cores e modelos diferentes", destaca Abritta.

As duas pesquisas colocam roupas e sapatos no topo da lista, como os preferidos dos consumidores do DF na hora de presentear. No levantamento do Sindivarejista, eles somam 53% das intenções. Na sequência, aparecem os perfumes (17%), as flores (15%) e os objetos para o lar (15%) — confira no infográfico a preferência dos brasilienses, segundo a Fecomércio.

Atenção nas compras

Economista e professor da Universidade de Brasília (UnB), César Bergo comenta que a primeira dica aos consumidores é fazer o "dever de casa". "Eles devem verificar qual é a sua disponibilidade para fazer essa compra dentro de seu orçamento, sabendo qual é o seu limite financeiro", aponta. "A inflação está elevada e, para não cair em armadilhas, é importante pesquisar bastante, tanto pela internet quanto nas lojas físicas", aconselha o especialista. "É preciso ficar bastante atento, para não comprar vários presentes que, muitas vezes, acabam sendo desnecessários", alerta.

Para César Bergo, o primeiro é a melhor forma de realizar o pagamento dos presentes. "Pois você compra e tem, em média, 30 dias para pagar. Isso permite um planejamento melhor do que fazer a compra à vista", comenta. "Caso prefira pagar em dinheiro, débito ou pix, a dica é negociar um desconto. Geralmente, se tivermos uma boa conversa com o lojista, a gente acaba conseguindo um alívio maior para o bolso", complementa o economista.

 

Surpresa

Segundo a estudante Monique Gomes, 13 anos, seu pai costuma seguir as dicas do economista na hora de dar o presente de Dia das Mães. "Ele gosta muito de usar o cartão, justamente para um prazo maior para pagar os presentes, principalmente quando escolho um mais caro", brinca. Ela estava junto com a mãe, Silvana Gomes, 50 passeando em um shopping da capital e disse que ainda não comprou a lembrança deste ano. "Eu e meu pai ainda estamos pensando no que vamos dar para ela. Acho que ela já tem uma ideia, mas deve ser surpresa", comentou a moradora da Octogonal.

O policial militar Ronan Barroso, 49, também estava com a filha, procurando o presente ideal para a esposa. Segundo Beatriz Alves, 13, normalmente, eles optam por dar um perfume. "É o que ela mais gosta e costuma usar. Além disso, minha mãe já tem um monte de outras coisas, como roupas e calçados, e o perfume acaba sendo a melhor escolha", afirma. "A gente não pensa no valor. Mãe é mãe, por isso não tem limite de gastos com ela nessa data especial", crava a adolescente.

O militar concorda com a filha. "A gente segue essa linha mesmo. É uma data especial, por isso o preço não importa. Compramos aquilo que sabemos que a minha esposa gosta ou algo que consideramos importante", confirma. Diferente do pai de Monique, Ronan Barroso prefere pagar tudo à vista. "Tenho todos os limites de crédito, mas não gosto de utilizá-los. Prefiro evitar acumular dívidas", comenta. "Como pago na hora, procuro negociar um desconto. E isso pesa na hora de escolher onde comprar o presente, ou seja, a loja que não oferecer algum desconto, não vira opção", conclui.


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