Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Corações ao Alto - Sacristão Ribamar Oliveira quinta, 17 de novembro de 2022

DIA DE SANTA ISABEL DA HUNGRIA - 17 DE NOVEMBRO

DIA DE SANTA ISABEL DA HUNGRIA - 17 DE NOVEMBRO

HOMILIA - 17.11.22

 

História de Santa Isabel da Hungria

A Igreja celebra hoje o dia de Santa Isabel da Hungria, padroeira dos pobres e enfermos.

Isabel da Hungria era princesa, foi rainha e se fez santa. Nasceu no ano de 1207, e, desde o nascimento, já foi prometida em casamento para o princípe Luís, da Turíngia. Cresceu e foi educada junto com o marido.

O jovem príncipe Luís amava verdadeiramente Isabel, que se tornava cada dia mais bonita, amável e modesta. Luís admirava a noiva, amável nas palavras e atitudes, que vivia em orações e era generosa em caridade com pobres e doentes.

A mãe de Luís não gostava da devoção da sua futura nora, assim, tentou convencer o filho a desistir do casamento. Mas Luís foi categórico, dizendo preferir abdicar do trono a desistir de Isabel. Isabel se tornou rainha aos catorze anos de idade. Ela foi a única soberana que se recusou a usar a coroa, símbolo da realeza, durante a cerimônia realizada na Igreja. Alegou que, diante do nosso Rei coroado de espinhos, não poderia usar uma coroa tão preciosa.

Foi um casamento feliz. Luís nunca colocou obstáculos à vida de oração, penitência e caridade da rainha. Depois de seis anos, a rainha Isabel ficou viúva, com três filhos pequenos. O cunhado de Isabel, para assumir o poder, a expulsou do palácio junto com os três reis herdeiros ainda crianças.

Aconteceu que Isabel teve que se abrigar num curral de porcos, com os filhos, até ser socorrida como pobre pelos franciscanos de Eisenach, uma vez que até mesmo os mendigos e enfermos ajudados por ela insultavam-na, por temerem desagradar o regente. Ajudada por um tio que era Bispo de Bamberga, Isabel logo foi chamada para voltar à corte, e seus direitos, como os de seus filhos, foram reconhecidos, isso porque os companheiros de cruzada do falecido rei tinham voltado com a missão de dar proteção à Isabel, pois nisso consistiu o último pedido de Luís IV.

Santa Isabel não quis retornar para a Hungria; renunciou aos títulos, além de entrar na Ordem Terceira de São Francisco. Fundou um convento de franciscanas, em 1229, e pôs-se a servir os doentes e enfermos até morrer, em 1231, com apenas 24 anos num hospital construído com seus bens.


Isabel da Hungria faleceu no dia 17 de novembro de 1231, com apenas vinte e quatro anos de idade, sendo canonizada quatro anos depois. 

 

 

 REFLEXÃO

O zelo dos pobres, nos quais Isabel sempre via a imagem transfigurada de Cristo, foi espiritualizando cada vez mais a sua vida. Sua alma generosa se assomava a seus olhos negros e profundos, que brilhavam como lamparinas de amor nos sombrios casebres dos pobres. Em tudo ela foi modelo de santidade. Sua intercessão auxilia-nos para enfrentar os caminhos tortuosos da vida.

ORAÇÃO

Deus, nosso Pai, Santa Isabel foi um conforto para os pobres e defensora dos desesperados. A ninguém negava sua caridade e o apoio nas horas difíceis. Colocou a serviço dos necessitados todas as suas riquezas. Transformai também o nosso interior, para que sejamos luz para o mundo de hoje, como Santa Isabel o foi para o seu tempo. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.


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