Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

A Praça É Nossa quarta, 07 de setembro de 2022

DIA DE SANTA REGINA - 07 DE SETEMBRO

 

DIA DE SANTA REGINA  - 07 DE SETEMBRO

HOMILIA - 07.09.22

 

 

História de Santa Regina

 

O Dia de Santa Regina celebra-se a 7 de setembro.

Santa Regina foi uma mártir cristã que viveu no século III na França.

Santa Regina foi criada por uma ama cristã de confiança de sua mãe, que morreu ao dar à luz a santa. Crescendo nos caminhos da fé cristã, Regina foi batizada aos 16 anos, fazendo votos de virgindade.

O pai de Regina, que era pagão, ao saber que a filha seguia o Cristianismo contra a sua vontade, colocou a filha fora de casa. Denunciada e chamada à presença do governador do império romano na Gália, Olíbrio, que se apaixonou pela beleza da jovem, Regina teve a coragem de negar os deuses pagãos e todas as promessas de amor do governador.

Presa e entregue às mãos de torturadores, a jovem sofreu muitos martírios. Diversos mistérios se verificaram junto de Regina: desde terremotos a vozes celestiais que se ouviam, ou a uma pomba branca que a tocou e a curou. A jovem acabaria por morrer decapitada, contribuindo para a conversão de muitos pagãos e entrando na história cristã como uma grande mártir, mulher e santa.

O seu culto espalhou-se pela França, Alemanha e Holanda. As suas relíquias foram transladadas por diversas igrejas. Construiu-se uma capela no local da sua sepultura, o que chamou muitos fiéis, e de seguida um mosteiro, com casas à volta. Aos poucos foi-se formando a vila de Sainte-Reine, em França, em honra da santa. Esta é representada com a palma dos mártires, com uma pomba branca, ou com outros elementos relativos ao seu martírio.


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