Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Cícero Tavares - Crônicas e Comentários segunda, 09 de outubro de 2017

DINHO E MIRELLA ZACANINI – ANTES DA EXPLOSÃO DOS MAMONAS ASSASSINAS



Em abril de 1996 a modelo e apresentadora de TV Mirella Zacanini lançou sua autobiografia adolescente sobre um romance avassalador que tivera com o vocalista Dinho da banda Mamonas Assassinas durante quatro anos, após a fatídica tragédia área do dia 2 de março de 1996, que matou todos os componentes do grupo na Serra da Cantareira e comoveu o Brasil do Oiapoque ao Chuí.

Intitulado Pitchulinha – Minha Vida Com Dinho – Até Que os Mamonas nos Separem – Uma História de Amor e Conquista, o livro é o relato de quase quatro anos da paixão vivida pela modelo paulista Mirella Zacanini e o líder da banda, maior ícone escrachado da gurizada brasileira do final do século XX.

Segundo Mirella Zacanini, antes de o vocalista Dinho tornar-se famoso como líder da Mamonas Assassinas, ele vivia o sonho da banda Utopia, que não conseguiu emplacar o único LP que gravara porque seguia um estilo sério, tipo Legião Urbana, Titãs, Raimundos e outros, destoando de sua verve escrachada, debochada, escrotista, lúdica.

O produtor Savério Zacanini, Pai de Mirella Zacanini, que comandava um programa de auditório chamado Sábado Show, na TV Record, onde Dinho se apresentava imitando personagens da cena politica nacional, sacou o talento do vocalista e logo o incentivou.

Durante muito tempo o filho de Hildebrando Alves e Célia Ramos acalentava o sonho do ídolo dos cornos, Reginaldo Rossi, de quem era admirador e que o levou e Júlio Rasec a comporem a música hamletiana, “Bois Don’t Cry”, em homenagem ao fã Rossi.

Em 19 de abril de 1996 a colunista do caderno cotidiano do jornal Folha de S. Paulo, Bárbara Gancia, publicou uma resenha sobre a autobiografia adolescente escrita pela ex namorada do vocalista Dinho, Mirella Zacanini, que nunca fora bem aceita no lar do pai do vocalista por motivos pessoais, fatos esses que nunca foram contados nas biografias autorizadas que escreveram sobre os Mamonas Assassinas.

Segundo Bárbara Gancia, em janeiro de 1996, nos poucos dias de convívio que teve com Dinho para entrevistá-lo constatou que o vocalista dos Mamonas Assassinas e a nova namorada, Valeria Volpeto, exibiam aquele inconfundível brilho nos olhos, exclusivo dos apaixonados. Segundo a colunista, a imagem que guardou dos dois pombinhos enamorados era totalmente oposta àquela que Mirela Zacanini tentava vender no livro de que Dinho estava só dando um tempo na relação dos dois. Por isso aconselhou Mirella Zanini a não ter ilusão sobre os novos rumos priquitoniais do Dinho e citou como exemplo John Lennon e Nelson Piquet com suas respectivas amadas antes da fama, Cynthia e Clara.

Depois que a fama chega à cabeça, o passado de miséria e os amores são esquecidos rápidos, só tendo muita personalidade e caráter para manter a coerência e a lucidez, caso raro nos humanos – finalizou a jornalista na conclusão da entrevista.

 

 


sexta, 22 de junho de 2018 as 06:32:57

RODELLO
disse:

ESCREVEL ERRADO NOME DA SEGUNDA NAMORA


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sexta, 22 de junho de 2018 as 06:32:47

RODELLO
disse:

Escreveu Errado O Nome Da Segunda Namorada Do Dinho Não é Valeria Volpeto E Sim Valéria Zopello.

sexta, 22 de junho de 2018 as 06:32:33

Raimundo Floriano
disse:

Prezado Rodello, Obrigado por seu comentário! Continue prestigiando nosso Almanaque! Um abraço! Raimundo Floriano


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domingo, 29 de julho de 2018 as 06:24:03

Lucélia Sousa
disse:

Na minha opinião não entendo como um homem pode trocar uma mulher como a Mirella Zacanini linda, meiga, doce, pela Valéria Zoppelo que é completamento oposto e a Mirella Zacanini ela sim amou o dinho de verdade.


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