Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Joselito Müller quarta, 29 de novembro de 2017

DISNEYLÂNDIA PÚBLICA E GRATUITA

 

PYONGYANG – Em visita à Coreia do Norte, Manuela Dávila, pré-candidata à presidência da República pelo Partido Comunista do Brasil, atendendo a pedido feito pelo querido camarada Kin Jong Un, líder supremo do povo nortecoreano, prometeu que, caso eleita, construirá uma Disneylândia “pública, gratuita e de qualidade”, em terrae brasilis.

Segundo a camarada, “é um absurdo que muitos brasileiros precisem sair do país, favorecendo o imperialismo estadunidense, só para poder enriquecer ainda mais uma empresa capitalista como a Disneylândia, quando poderíamos ter no Brasil um parque idêntico, porém estatal”.

Segundo ela, o fato do referido parque ser localizado em outro país priva os mais pobres do direito de usufruir do que lá é oferecido.

No capitalismo, só os ricos vão para Disneylândia”, sentencia a presidenciável, ressaltando que nos países socialistas, como a Coreia do Norte, por exemplo, “as pessoas têm liberdade para irem à Disneylândia sempre que querem”.

A camarada observou que, em razão das leis que garantem o direito de propriedade intelectual, os personagens da prometida Disneylândia estatal teriam que ser adaptados.


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