Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Coluna do Berto terça, 18 de dezembro de 2018

É UM FEDOR DA PORRA

 

É UM FEDOR DA PORRA

O Tribunal de Contas da União investiga a transferência irregular de mais de R$ 2,1 bilhões dos cofres públicos do Brasil para a empresa cubana Cimab S/A, controlada pela ditadura, desde o ano de 2004, no governo Lula, até 2017.

Do total, R$ 1,35 bilhão se referem a suposta compra do medicamento alfaepoetina humana recombinante.

O acordo, com a Bio-Manguinhos, da Fiocruz Vacinas, previa a transferência da tecnologia, mas isso nunca foi feito.

Sem contar outras irregularidades.

O relator no TCU, ministro Augusto Nardes, recomenda rescindir o contrato e mudar de fornecedor. Ele aponta nove irregularidades.

O montante investigado inclui verba da construção de um centro de produção de medicamentos no Brasil, que jamais saiu do papel.

O TCU diz que nem sequer há termos aditivos no contrato do Ministério da Saúde com a cubana Cimab S.A. E está sendo pago até hoje.

Não há prestação de contas da Bio/Manguinhos de verba do Ministério da Saúde repassada a Cuba mesmo sem a transferência de tecnologia.

* * *

É dinheiro pra militante zisquerdista algum achar pouco.

E tudo tirado dos nossos bolsos, dos bolsos dos contribuintes brasileiros.

A quadrilhagem montada entre os governos do PT e a ditadura cubana é uma fossa inesgotável.

Quanto mais mexe, mais fede.

É uma catinga pra deixar amarela de vergonha até a militância vermêia!

Se ela tivesse vergonha, claro.

Bem enroladinhas, as bandeiras cubanas dão pra enfiar certinhas nos cus dos dois (que plural arretado!!!)


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