Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Raimundo Floriano - Perfis e Crônicas quarta, 15 de julho de 2020

ECOS DE MEU 84º ANIVERSÁRIO - AGRADECIMENTOS PELAS MENSAGENS AO VIVO

 

ECOS DE MEU 84º ANIVERSÁRIO

AGRADECIMENTOS PELAS MENSAGENS AO VIVO

 

Fiz este vídeo para agradecer a todos os parentes e demais amigos que me enviaram cumprimentos ao vivo pela passagem de meu 84º Aniversário.

 

Para mostrar que Deus continua a me agraciar com magnífica memória, nele declamei a poesia Orgulhosa, do maranhense Gonçalves Dias.

 

Falarei sobre ele mais longamente no vídeo. Antônio Gonçalves Dias nasceu em Caxias (MA), no dia 10 de agosto de 1823 e faleceu no naufrágio do navio francês Ville de Boulogne, na costa de Guimarães (MA), no dia 3 de novembro de 1864, aos 41 anos de idade.

 

Em sua carreira diplomática, viajou várias vezes à Europa, a serviço, mas a última foi a Portugal para tratamento de saúde. Sua poesia mais conhecida é Canção do Exílio, cuja primeira estrofe diz: Minha terra tem palmeiras/Onde canta o sabiá/As aves que aqui gorjeiam/Não gorjeiam como lá. E termina assim: Não permita Deus que eu morra/Sem que volte para lá/Sem que desfrute os primores/Que não encontro por cá/ Sem qu’inda aviste as palmeiras/Onde canta o sabiá.

 

Pois bem, por ironia do destino, retornando ao Brasil, já perto da terra maranhense, o navio naufragou, e todos – passageiros e tripulantes – se salvaram, menos ele, por se encontrar na cabine, no leito, ainda enfermo, não tendo encontrado a cura em Portugal.

 

OS DEPOIMENTOS SÃO ACESSÁVEIS CLICANDO-SE MESTE LINK:

http://www.raimundofloriano.com.br/views/Comentar_Post/ecos-de-meu-84-aniversario-homenagem-da-cacula-MmgNFutQ045hNWKSpynm

 


quarta, 15 de julho de 2020 as 07:07:43

Elba Souza de Albuquerque e Silva Chiappetta
disse:

Pai, amei o seu agradecimento alusivo aos vídeos recebidos por ocasião do seu aniversário! Para mim é motivo de honra e orgulho ouvi-lo declamar “Orgulhosa”, do seu conterrâneo Gonçalves Dias. Eu só tenho a agradecer por nos prestigiar com tão preciosos e emocionantes versos! Um dia ainda chego lá. Parabéns pela demonstração de gratidão e viva a sua fabulosa memória!


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quarta, 15 de julho de 2020 as 07:07:59

João Emígdio
disse:

Emocionante.


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quarta, 15 de julho de 2020 as 08:13:44

Valter Azevedo
disse:

Você merece, grande Xerife! Grande abraço do seu amigo recifense.


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quarta, 15 de julho de 2020 as 16:35:26

Teresa Cristina da Silva Néto
disse:

Pois então chore, menino ! Este choro alegre e de emoções por tanto carinho , homenagem e amizade , primo Raimundo Floriano . Foram muitos os que celebraram seu aniversário ! Se lhes deixam mensagens , tenha a certeza de que semeou e semeia o solo do afeto . Ora, o que colherias senão a gratidão e o amor dos que convivem com você ? E as páginas espalhadas em significativas histórias no Almanaque ? Sua emoção é nossa ! Obrigada pelas belas e sensíveis palavras de agradecimento . Obrigada por trazer nosso “conterrâneo “ Gonçalves Dias ! Um viva à vida ! Sempre sua admiradora , Teresa Cristina


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