Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quinta, 03 de novembro de 2022

EXPOSIÇÕES NO RIO: SEBASTIÃO SALGADO, TARSILA E MAIS

 

Por O GLOBO — Rio de Janeiro

 

Exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado
Exposição 'Amazônia', de Sebastião Salgado Sebastião Salgado

Seja para ver de perto obras de grandes nomes do modernismo brasileiro, como Tarsila do Amaral, Candido Portinari, Anita Malfatti e Di Cavalcanti, ou de artistas contemporâneos, a exemplo de Sebastião Salgado, Denilson Baniwa e da dupla OSGEMEOS, a programação dos museus tem opções para diferentes gostos. Confira.

 

'Oceano sem fronteiras'

 

A exposição imersiva instalada em um espaço de 170 m² no AquaRio alerta para a necessidade de uma conscientização global diante das ameaças ao oceano e aos recursos marinhos. A mostra, que acontece dentro da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável estabelecida pela ONU, traz projeções, painéis e um mapa mundi pelo ponto de vista dos peixes. Até 11 de dezembro.

Praça Muhammad Ali, Gamboa. Seg a sex, das 9h às 17h. Sáb e dom, das 9h às 18h. R$ 18.

Exposição 'Oceano sem fronteiras' — Foto: Renato Mangolin

Exposição 'Oceano sem fronteiras' — Foto: Renato Mangolin

 

Casa de Cultura Laura Alvim

 

'35 anos de Laura'. Através de formas, cores e sons, o projeto imersivo que comemora os 35 anos do centro cultural em Ipanema recria ambientes originais do local onde viveu a entusiasta da arte. Peças do acervo pessoal da filha do médico Álvaro Alvim, pioneiro no uso de raios-X no Brasil, e neta de Angelo Agostini, precursor da caricatura nacional, compõem a mostra, que conta ainda com experiências sensoriais, como um palco com jogo de espelhos; performances teatrais (sex a dom, das 18h às 20h) e apresentações musicais na varanda (dom). Até 13 de novembro.

Sala de jantar na exposição '35 anos de Laura', na Casa de Cultura Laura Alvim  — Foto: Divulgação

Sala de jantar na exposição '35 anos de Laura', na Casa de Cultura Laura Alvim — Foto: Divulgação

 

Casa Museu Eva Klabin

 

'Devir indígena'. A coletiva que reúne obras dos artistas Denilson Baniwa e Gustavo Cabocoa faz parte da 25ª edição do projeto Respiração. Uma das instalações, de Baniwa, leva a mata dos fundos da casa para dentro da exposição através de uma projeção em tempo real, de onde sai uma lagarta gigante que passeia pelo museu, contrastando com seu acervo clássico. Até 20 de novembro.

Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h. R$ 20.

Uma lagarta sai da projeção em tempo real em instalação de Denilson Baniwa no Casa Museu Eva Klabin — Foto: Divulgação

Uma lagarta sai da projeção em tempo real em instalação de Denilson Baniwa no Casa Museu Eva Klabin — Foto: Divulgação

 

Casa Roberto Marinho

 

'Calder + Miró''. A coletiva sob a curadoria de Max Perlingeiro destaca a ligação entre o escultor norte-americano Alexander Calder e o pintor espanhol Joan Miró com o Brasil. Com cerca de 150 peças (algumas inéditas no país) , entre pinturas, esculturas, maquetes, joias e mais, a exposição ocupa ainda os jardins, onde estão instaladas quatro obras. Trabalhos de artistas influenciados pelas produções da dupla também integram a mostra. Até 20 de novembro.

 

Centro Cultural Banco do Brasil

 

'OSGEMEOS: Nossos segredos'. Após 12 anos, a dupla paulistana OSGEMEOS, formada por Gustavo e Otávio Pandolfo, volta ao museu em uma grande retrospectiva da produção dos artistas. Em meio a quase mil itens, destacam-se as obras “Templo” e “Gigante”, que foram adaptadas especialmente para o espaço da rotunda, além de telas emprestadas de colecionadores. Há ainda projeção de animações e imagens de obras urbanas feitas pelos irmãos. Até 23 de janeiro de 2023.

'Fotógrafos italianos - No florescer da fotografia brasileira'. Cerca de 80 registros raros, feitos por nove grandes fotógrafos italianos entre o Segundo Reinado e a Primeira República, compõem a mostra que tem curadoria de Joaquim Marçal de Andrade e Livia Raponi. Até 18 de novembro.

Rua Primeiro de Março 66, Centro. Seg, 9h às 21h. Qua a sáb, 9h às 21h. Dom, 9h às 20h. Grátis

OsGemeos  vai expor, no CCBB, no dia 12 de outubro.  — Foto: Divulgação

OsGemeos vai expor, no CCBB, no dia 12 de outubro. — Foto: Divulgação

 

Centro Cultural Correios

 

'Territórios, rupturas e suas memórias'. Como resultado de uma vivência no final de 2021, durante a seca do Rio São Francisco, em cidades baianas submersas nos anos 1970 pela barragem de Sobradinho, a artista mineira Jeane Terra produziu 20 obras inéditas, entre elas pinturas que se assemelham a “pixels analógicos”; esculturas de vidro soprado; e monotipias sobre estruturas de pau-a-pique, feitas com galhos e cipós da Bahia e de Minas. Até 12 de novembro.

'Green minds'. Às vésperas da COP27, conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas a ser realizada em novembro, no Egito, mais de 100 artistas do Coletivo Zagut expõem obras relacionadas à destruição do planeta, pandemia do coronavírus e ecologia. A coletiva tem curadoria de Cota Azevedo e Isabela Simões, e produção cultural de Augusto Herkenhoff. Até 19 de novembro.

'Coletivo BB saúda e pede passagem'. A exposição reúne obras de 21 artistas para apresentar o coletivo artístico que nasceu em 2017, na Fábrica Bhering. A curadoria é da arquiteta Marcia Maschhausen. Até 19 de novembro.

'Gavetas, cofres e armários'. Sob curadoria de Mario Camargo, a coletiva apresenta trabalhos de 13 artistas em técnicas e materiais diversos, incluindo costura sobre papel de seda, fotocolagens em lona, fibra de vidro, parafina derretida, acrílica, tecidos nobres. Até 19 de novembro.

Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Terça a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

'Monumento a Remanso' (2022), Jeane Terra — Foto: Divulgação

'Monumento a Remanso' (2022), Jeane Terra — Foto: Divulgação

 

Centro de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB)

 

'Sente-se: a coleção BEĨ em diálogo'. Na exposição, 63 bancos feitos artesanalmente por indígenas de 38 etnias do Xingu, Sul da Amazônia, Amazônia Oriental, Calha Norte e Noroeste Amazônico dividem espaço com obras de 14 renomados designers brasileiros. A curadoria é do indígena Mayawari Mehinaku e dos designers Claudia Moreira Salles e Gabriel Bueno. Até março de 2023.

Praça Tiradentes 69/71, Centro. Ter a sáb, das 10h às 17h (fechado nos dias 1º e 2/11). Grátis.

 Bancos indígenas estão expostos na mostra 'Sente-se', no CRAB — Foto: Divulgação

Bancos indígenas estão expostos na mostra 'Sente-se', no CRAB — Foto: Divulgação

 

Danielian Galeria

 

'Di Cavalcanti – 125 anos'. Cerca de 40 obras raras do artista, incluindo duas telas descobertas em Paris que serão exibidas pela primeira vez após quase 90 anos, serão expostas na mostra que celebra 125 anos de seu nascimento. “Carnaval” (década de 1920) e “Bahia” (1935) foram vistas pelo público pela última vez em 1936, durante o exílio do artista na França, antes de serem perdidas e descobertas recentemente em uma coleção francesa. A curadoria é de Denise Mattar. Até 12 de novembro.

Rua Major Rubens Vaz 414, Gávea. Seg a sex, das 11h às 19h. Grátis.

Obra sem título de Di Cavalcanti (1960) — Foto: Divulgação

Obra sem título de Di Cavalcanti (1960) — Foto: Divulgação

 

EAV Parque Lage

 

'O mundo em pintura'., A individual de Chico Cunha que ocupa as Cavalariças traz uma série de 31 pinturas que, instaladas nas paredes, remetem a um teatro de imagens. Entre as obras, uma instalação em areia reproduz, em escala, o palacete do Parque Lage. A curadoria desta e das outras três novas exposições do Parque Lage é de Adriana Nakamuta e André Sheik. Até 13 de novembro.

'O mundo em desenho'. Um conjunto de desenhos de dimensões variadas, feitos com grafite, nanquim ou caneta esferográfica preta, inspirados nos jardins do Parque Lage, forma a mostra de Paloma Ariston, que também ocupa o espaço das Cavalariças. Até 13 de novembro.

'Sagrada pintura'. A individual de Clara Cavendish reúne pinturas feitas a partir de colagens com trabalhos antigos da artista e de nomes como El Greco e Michelangelo. Instalada na Capelinha, a exposição se apropria de elementos da natureza e da arquitetura para dialogar com a espiritualidade. Até 13 de novembro.

'Corpo existência'. A mostra de Gustavo Alves marca a reabertura da Galeria EAV desde o início da pandemia. São exibidos 15 trabalhos, entre pinturas, guaches e desenhos expressionistas, centrados na temática do corpo. Até 13 de novembro.

Rua Jardim Botânico 414, Jardim Botânico. Qui a ter, das 10h às 17h. Grátis.

 

Espaço Cultural Arte Sesc

 

'Abstrações'. A coletiva traz obras de artistas mulheres de diferentes gerações, como Fayga Ostrower, Renina Katz, Anna Letycia, Anna Maria Maiolino e as contemporâneas Ana Cláudia Almeida e Laís Amaral para explorar as diferentes expressões da abstração para cada artista. Até 31 de janeiro de 2023.

Rua Marquês de Abrantes 99, Flamengo. Seg a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

 

Mul.ti.plo Espaço Arte

 

'Livros espelhos consequências'. Dois anos de trabalho de Waltercio Caldas resultaram em 14 obras inéditas (nove objetos e cinco desenhos tridimensionais) que, na visão poética do artista, mostram a relação familiar entre peças como livros e espelhos. Até 2 de dezembro.

 

Museu de Arte do Rio

 

'Faz escuro mas eu canto'. A mostra itinerante da 34ª Bienal de São Paulo apresenta a história do líder negro Frederick Douglass, que fugiu da escravidão e se tornou símbolo da luta abolicionista nos Estados Unidos. Cerca de 30 obras de 13 artistas de 8 países, incluindo o Brasil, traçam a relação entre o retrato de sua de vida com a da Pequena África nos arredores do museu. Até 22 de janeiro de 2023.

'Um defeito de cor'. Baseada no livro homônimo de Ana Maria Gonçalves (que também assina a curadoria), a coletiva faz uma releitura da história da escravidão destacando lutas e contextos sociais, culturais e econômicos do século XIX. Ao todo, serão 400 obras de artes de mais de 100 artistas brasileiros e africanos, principalmente mulheres negras. Até maio de 2023.

'Lataria espacial'. A mostra composta de cerca de 40 obras do artista paraense Emmanuel Nassar traça uma ponte entre a pop art, movimento artístico dos anos 1960 que trabalha com o imaginário da publicidade, e elementos das ruas e feiras livres para causar um choque entre erudito e popular. Uma das principais peças, um avião executivo em tamanho original feito de aço galvanizado, com 8 metros, permite que os visitantes interajam e subam na escada da aeronave para tirar fotos.

'Revirar'. A exposição que ocupa o foyer do 5º andar exibe 14 vídeos do acervo museológico do MAR com temáticas ligadas ao corpo e a revisões históricas e sociais. Ao todo, a mostra reúne a produção audiovisual de 15 artistas jovens, como Diambe, Juliana Notari e Pablo Lobato, e de artistas históricos, como a italiana Anna Maria Maiolino.

Praça Mauá 5, Centro — 3031-2741. Qui a dom, 11h às 18h. R$ 20.

'Fluxo e refluxo (barco de açúcar)', de Tiago Sant'Ana, em cartaz na exposição 'Um defeito de cor' no Museu de Arte do Rio — Foto: Divulgação/Tiago Sant'Ana

'Fluxo e refluxo (barco de açúcar)', de Tiago Sant'Ana, em cartaz na exposição 'Um defeito de cor' no Museu de Arte do Rio — Foto: Divulgação/Tiago Sant'Ana

 

Museu de Arte Moderna

 

'Atos de revolta: outros imaginários sobre independência'. Desenvolvida em colaboração com o Museu da Inconfidência, a coletiva revê o processo de independência do Brasil a partir da arte, reunindo obras e objetos do período colonial, e produções de artistas contemporâneos. Até 26 de fevereiro de 2023.

'Nakoada: estratégias para a arte moderna'. Com curadoria de Denilson Baniwa e Beatriz Lemos, a coletiva propõe novos caminhos para o futuro, através de obras modernistas do acervo do museu, (incluindo trabalhos de Guignard, Tarsila, Portinari, Volpi, Anita Malfatti, entre outros), além de cerâmicas da coleção do Museu do Índio e trabalhos comissionados de cinco artistas contemporâneos. Entre os itens, estão algumas preciosidades da Coleção Gilberto Chateaubriand. Até 29 de janeiro de 2023.

Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro — 3883-5600. Qui e sex, das 13h às 18h. Sáb e dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

Exposição 'Atos de revolta, no MAM — Foto: Fabio Souza

Exposição 'Atos de revolta, no MAM — Foto: Fabio Souza

 

Museu do Amanhã

 

‘S2 - Coração, pulso da vida’. Em parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a exposição destaca a importância do coração para a vida e o bem-estar. Além de oferecer informações sobre o órgão vital, a mostra conta com experiências imersivas, como um projetor 3D que simula a pulsação do coração e um sensor que reproduz o som do batimento do próprio visitante e, em seguida, toca uma música seguindo o mesmo ritmo, além de uma intervenção audiovisual de poesia e dança. Até 5 de fevereiro de 2023.

'Amazônia'. Depois de passar por Paris, Londres, Roma e São Paulo, chega ao Rio a exposição que reúne 194 fotografias de Sebastião Salgado, resultado de uma imersão de sete anos na região amazônica. Idealizada por Lélia Wanick Salgado, que assina a curadoria, a mostra traz ainda um espaço com projeções sonorizado com uma composição especial de Rodolfo Stroeter. Até 29 de janeiro.

Exposição principal: Para abordar o impacto do homem no planeta, a mostra permanente se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

Praça Mauá 1, Centro — 3812-1800. Ter a dom e feriados, 10h às 18h. R$ 30 (de graça às terças). Ingressos somente pelo site eventim.com.br

Povos indígenas retratados pelas lentes de Sebastião Salgado na Amazônia  — Foto:

Povos indígenas retratados pelas lentes de Sebastião Salgado na Amazônia

 

Museu do Pontal

 

'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo", de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, diretores do museu. Até março de 2023.

'Novos ares: Pontal reinventado': A nova sede do museu que é referência internacional em arte popular brasileira, na Barra da Tijuca, apresenta o conjunto de seis mostras, uma de longa duração e cinco temporárias, em um total de cerca de duas mil peças.

'Prosperidade, felicidade em tudo'. Com a temática da luta antimanicomial, a coletiva reúne dez obras, entre pinturas e esculturas, de sete artistas que integram o Atelier Gaia, espaço vinculado ao Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea.

Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra da Tijuca. Qui a dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

Obra de Adalton Fernandes Lopes — Foto: Divulgação/Museu do Pontal

Obra de Adalton Fernandes Lopes — Foto: Divulgação/Museu do Pontal

 

Museu Histórico Nacional

 

'Rio 1922'. A exposição em comemoração ao centenário do MHN e ao bicentenário da Independência do Brasil faz viagem pelo Rio de Janeiro de 1922, com cerca de 100 itens de época, entre fotografias, pinturas, vestuário, objetos, cédulas e mobiliário. Até dezembro.

'Brasil decolonial – outras histórias'. A mostra traz um conjunto de 17 intervenções no circuito de longa duração do MHN sobre temas e objetos relativos à diáspora africana na história do Brasil.

Praça Marechal Âncora s/nº, Centro — 3299-0324. Qua a sex, 10h às 17h. Sáb e dom, 13h às 17h. Grátis.


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