Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Carlos Eduardo Santos - Crònicas Cheias de Graça terça, 16 de abril de 2024

FURICO DE OURO (CRÔNICA DO COLUNISTA CARLOS EDUARDO SANTOS)

 

FURICO DE OURO

Carlos Eduardo Santos

A Agência do Banco do Brasil em Garanhuns, fundada em 10 de novembro de 1923, se estabeleceu na Av. Santo Antônio, 446, com instalações modernas e funcionários de boa categoria, sobremodo em termos de educação.

Não se poderia imaginar que 40 anos depois viesse a registrar um fato capaz de deixar dúvidas quanto à reputação do funcionalismo como um todo, caso houvesse algum “vazamento” sobre o desprezível comportamento de apenas uma pessoa.

Com equipe de quase 20 rapazes, se soube que havia um – considerado “furico de ouro” – porque não se sentando como os demais, e sim colocando as partes glúteas no assento de plástico, defecava acocorado, com os pés em cima da louça com sapato e tudo.

Mas o assunto acabou correndo à boca-pequena, o que levou o então Gerente, Eutíquio Calazans, à obrigação de baixar uma Portaria, alertando para as regras sanitárias, documento que só agora vem à luz, após decorridos mais de 50 anos, o qual merece registro por sua característica tão fora do comum.

Conheci o Gerente Eutíquio quando fiz uma reportagem em sua Agência e o assunto foi relembrado. Em tom de gracejo, sobre o assunto, me disse:

– Olhe Carlos Eduardo, um sujeito que não respeita seus companheiros de trabalho e se torna “notável” por sua má educação, só poderia nos causar profundo desagrado. Aquilo era forma de obrar? Acocorado em cima da bacia do aparelho? De sapato e tudo? Só poderia estar mesmo pensando que tinha um “furico de ouro”.

Esta folha que está a seguir deve ser incluída como documento da “História Caganográfica” de Garanhuns:

 

 


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