Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Agenda Cultural terça, 05 de setembro de 2017

JINGLES INESQUECÍVEIS - CASAS PERNAMBUCANAS

 

JINGLES INESQUECÍVEIS - CASAS PERNAMBUCANAS

(Pesquisa e texto da internauta Raiane Nogueira, publicado em 30.09.2010)

 

 

Para dar sequência ao especial de jingles inesquecíveis, hoje tirei do fundo do baú um clássico da propaganda brasileira, que não poderia deixar de entrar na nossa série de jeito nenhum. É o antigo comercial da linha de lãs, flanelas e cobertores das Casas Pernambucanas, tradicional rede varejista do país:

  

Composto por Heitor Carillo, o jingle começou a ser veiculado em 1962, no comercial produzido pela Lynx Film, e fez grande sucesso nos invernos da década de 60. Para ter uma noção da popularidade do anúncio, fiz um teste com a minha família. E bastou dizer “Casas Pernambucanas”, para que meus pais e todos os tios começassem, automaticamente:

 

“Não adianta bater / Eu não deixo você entrar / As Casas Pernambucanas / É que vão aquecer o meu lar / Vou comprar flanelas / Lãs e cobertores, eu vou comprar / Nas Casas Pernambucanas / E nem vou sentir o inverno passar.”

 

Pois é, não sei bem por que, mas o fato é que esses simples versinhos se tornaram memoráveis e até hoje conquistam a simpatia de muita gente mais nova. Eu acho uma graça! A propaganda parece ter um efeito tão positivo, que foi resgatada pelas Casas Pernambucanas na sua campanha de 100 anos, em 2008, e mais uma vez este ano, segundo informação da Meio & Mensagem.

 

Toc, toc, toc... Quem bate? É o frio, quase 50 anos depois, voltando a bater na nossa porta.

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