Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Agenda Cultural sexta, 06 de novembro de 2020

LAN SE ENCANTOU: O CHARGISTA E CARTUNISTA MORRE, AOS 95 ANOS

 

Morre o chargista Lan, aos 95 anos

Artista estava internado há dois meses com pneumonia no Hospital da Beneficência Portuguesa de Petrópolis
 

RIO — Morreu na noite de quarta-feira, aos 95 anos, o chargista do GLOBO Lanfranco Aldo Ricardo Vaselli Cortellini Rossi Rossini, mais conhecido como Lan, em decorrência de pneumonia e infecção urinária. Ele estava internado havia dois meses no Hospital da Beneficência Portuguesa, em Petrópolis, cidade onde vivia há mais de 40 anos. A informação foi confirmada pela família.

Em seguida, Lan fez uma breve passagem pelo GLOBO antes de se fixar no Jornal do Brasil, em 1962, onde permaneceu por 33 anos. De volta ao GLOBO, passou a assinar a coluna "Cariocaturas", onde retratava o cotidiano da cidade, sempre com refinada ironia.

— Foi ele quem abriu caminho para Henfil e Ziraldo, e quem me trouxe para o Rio, em 1978, depois de ver um desenho meu na revista "Isto é" — lembrou Chico Caruso, amigo de longa data do chargista. — Era material importado, mais resistente, mas sabíamos que estava difícil para ele.


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