Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Dad Squarisi - Dicas de Português domingo, 30 de julho de 2023

LINCHAMENTO: ORIGEM E HISTÓRIA

Linchamento: origem e história

Publicado em português

“Estou sendo linchado moralmente”, disse Witzel ao se defender das acusações. Não convenceu. Mas acendeu uma curiosidade. De onde vem a palavra linchar? Vem de Jonh Lynch, colono irlandês da Carolina do Sul. No século 18, ele desempenhava funções de chefe da justiça naquele estado americano.

Truculento, Lynch recebeu o aval dos concidadãos para executar, sem julgamento, criminosos apanhados em flagrante delito e também os suspeitos de terem feito isto ou aquilo.  Passou, então, a prevalecer a justiça pelas próprias mãos. É a tal história que por aqui se recria de vez em quando: bandido bom é bandido morto. Xô!


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