Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Augusto Nunes - Comentário segunda, 21 de agosto de 2017

LULA, DILMA E O PT NÃO CHORARAM POR BARCELONA

O partido que virou bando sempre tratou como bons comparsas os terroristas do Estado Islâmico

Em dezembro de 2014, ao baixar em Nova York para a Assembleia Geral da ONU, a ainda presidente Dilma Rousseff resumiu em dilmês castiço o que achava da ofensiva militar dos Estados Unidos, então em curso, contra os terroristas do Estado Islâmico. “Lamento enormemente os ataques na Síria. Nos últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perdas de vidas humanas dos dois lados”. Os lamentos de Dilma sempre foram condicionados pela posição do morto frente aos Estados Unidos. Como todo petista, ela só chora a partida de inimigos do imperialismo ianque.

Os devotos da seita jamais derramaram uma única lágrima pelas vítimas do bando de fanáticos, tantas delas decapitadas em repulsivos rituais filmados pelos carrascos e transmitidos como se fossem programas de TV. Dilma, Lula e todos os companheiros não deram um pio sobre os massacres brutais, os estupros selvagens, a pena da morte por heresia aplicada a quem não se rende aos dogmas dos terroristas que matam em nome do Islã. Os soldados petistas só “lamentam enormemente” a perda de aliados na guerra perdida que travam desde o século passado contra o Grande Satã Americano.

Na continuação do besteirol em Nova York, Dilma defendeu o diálogo com o Estado Islâmico. Como se decepadores de cabeça soubessem o que é isso. Como se houvesse algum caminho que leve à vitória sobre o exército assassino sem passar pela ofensiva militar por terra que retome o território ocupado pelos psicopatas à caça de alguma das 11 mil virgens. Quem defende o diálogo é cúmplice dos terroristas que, com a erupção do horror em Barcelona, ampliaram o acervo de massacres em países europeus.

Lula, Dilma e o resto do partido que virou bando não abriram o bico sobre o atentado em Barcelona. Preferem comemorar sem muito barulho a ousadia do atropelador de civis distraídos, outra prova que ninguém pode deter um serial killer solitário. O apoio enviesado ao Estado Islâmico não deixa de ser um sinal de coerência. Só poderia ser esse o comportamento de gente que fez há muito tempo a opção preferencial pela treva.

 


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