Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Augusto Nunes - Comentário segunda, 28 de agosto de 2017

LULA E RENAN: NASCIDOS UM PARA O OUTRO

O dono do partido que virou bando e o líder da bancada logo estarão juntos na disputa eleitoral que escolherá os síndicos de cela de presídio

O que se viu em Alagoas nesta terça-feira não foi a reconciliação entre Lula e Renan Calheiros – pela simples e boa razão de que nunca foram rompidos os laços de afeto consolidados em 13 anos de cumplicidade. De 2003 para cá, sempre esbanjando harmonia, a dupla fez o diabo no Congresso, fez coisas de que até Deus duvida em campanhas eleitorais e fez bonito no assalto aos cofres da Petrobras. Separados fisicamente, mantiveram-se atados por interesses comuns e pelas trapaças do destino.

Ambos atropelados pela Lava Jato, tanto o chefe do partido que virou bando quanto o senador que lidera a bancada do cangaço estão soterrados por inquéritos e processos. Nada como o medo de cadeia para tornar ainda mais sólidos casamentos bandidos. Nascidos um para o outro, Lula e Renan logo dividirão outro palanque, em busca da vitória na disputa eleitoral que escolherá os novos síndicos das celas de presídio que abrigam a população carcerária.

 

 


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