Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Marcelo Alcoforado - A Propósito sexta, 17 de agosto de 2018

LULA: INGÊNUO ELE NÃO É

 

INGÊNUO ELE NÃO É

 

 

Luiz Inácio da Silva pode ter muitos defeitos, mas uma coisa é certa: ele não é tolo. Ele sabe que sua candidatura é inviável, salvo se neste país onde tudo é possível o texto legal for transformado em papel higiênico. Luiz Inácio da Silva sabe que na cadeia spa em que se encontra conquistará muito mais votos para o candidato Fernando Hadad.

Pretenderá ele, preso, ser um Nelson Mandela? O autêntico, após quase 30 anos de confinamento pelo segregacionismo do apartheid, operou a transição daquele regime para uma democracia plena, pelo que se ornou o Pai da Pátria, vindo a promover, de 1994 a 1999, profundas mudanças, como a criação de novos símbolos nacionais e uma nova constituição em que brancos, negros, indianos e mestiços passaram a ter igualdade de direitos.

Não conseguiu, no entanto, corrigir a má distribuição de renda, a corrupção crescente ou a intervenção militar no Lesoto, o que não evitou a conquista da hegemonia política de seu partido – o Congresso Nacional Africano – e eleger seu sucessor.

Acontece que Luiz Inácio da Silva não é Nelson Mandela.

Este, a par de tudo o que fez, combateu denodadamente a corrupção, enquanto aquele fez parte dela, como dizem a sua prisão e os processos que tramitam nas varas criminais.

Aos que contam com os primeiros e animadores números das pesquisas de intenção de voto, talvez seja conveniente lembrar que assim como Luiz Inácio da Silva não é Nelson Mandela, Fernando Hadad não é Luiz Inácio da Silva.

Mesmo assim ele elegerá seu seguidor?


domingo, 19 de agosto de 2018 as 07:27:20

Lara Silva
disse:

Depende de quem for para o segundo turno com o Haddad. Se for o Bolsonaro creio que elegerá sim.


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