Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Joselito Müller quarta, 10 de maio de 2017

MACRON DEFENDE ISLAMIZAÇÃO


PARIS – Criticado por muitos por defender que a França assuma “sua cota justa” de refugiados que têm migrado para a Europa, o presidente eleito da França Emmanuel Macron declarou com exclusividade à nossa equipe de reportagem em Paris que não se opõe à islamização da França.

“NÃO QUERO ME ESTENDER NESTE ASSUNTO, MAS DEVO DIZER QUE ATÉ SIMPATIZO COM A ISLAMIZAÇÃO, POIS CASO ACONTECESSE, MINHA ESPOSA SERIA OBRIGADA A USAR BURCA”

A declaração de Macron foi interpretada como machista por movimentos feministas, que, no entanto, acabaram tendo que retirar tal adjetivação quando líderes de países islâmicos declararam que concordam com o líder francês.

“ACHAMOS QUE A DECLARAÇÃO DELE (MACRON) ERA MACHISTA, MAS NÃO PUDEMOS SUSTENTAR ESSA OPINIÃO, PORQUE PODERIA OFENDER OS MUÇULMANOS QUE CONCORDARAM COM ELE, POIS CONTRARIÁ-LOS NESSE PONTO SERIA UMA DEMONSTRAÇÃO DE INTOLERÂNCIA DE NOSSA PARTE”, DECLAROU UMA ATIVISTA DO FEMEN.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros