Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense domingo, 26 de março de 2023

MARATONA BRASÍLIA 2023: DONO DO RECORDE DA PROVA FALA SOBRE O RETORNO DA COMPETIÇÃO

 

Dono do recorde da Maratona Brasília fala sobre o retorno da competição

Campeão em 1997 e dono do recorde da Maratona Brasília, Valdenor dos Santos fala sobre o retorno da competição às ruas da cidade, após 25 anos de hiato, e oferece dica preciosa para os aventureiros das corridas

VP
Victor Parrini
postado em 26/03/2023 06:00
 
 
 
 (crédito: Breno Fortes/CB/D.A Press)
(crédito: Breno Fortes/CB/D.A Press)

Abril está chegando e, com isso, crescem as expectativas para a Maratona Brasília 2023. A principal corrida de rua da capital federal voltará a ocupar as pistas da cidade após 25 anos de interrupção. Disputada de 1991 a 1998, a tradicional prova de 42km caiu nas graças do povo, transformou atletas em heróis e montou o próprio álbum de vencedores, formado não por figurinhas, mas por figurões.

O mais "próximo" do tempo de Valdenor dos Santos foi Elisvaldo Rodrigues de Carvalho, em 1998. O maranhense completou os 42,195km em 2h19min35s. Naquele ano, o corredor do Distrito Federal começou bem, brigou pelas primeiras posições, mas desistiu da prova com 1h15min15s e deu adeus à possibilidade do bicampeonato em casa.

Vinte e cinco anos após a última Maratona Brasília, Valdenor dos Santos revela a alegria pelo retorno da principal corrida de rua da capital do país e fala sobre a importância do esporte para a vida. "É muito bom ter a Maratona Brasília de volta. Não tem coisa melhor do que correr em casa, no aniversário da cidade. A parte turística de Brasília é maravilhosa. Tem a Catedral, a Esplanada e tantos outros pontos. É uma cidade diferenciada", ressalta.

Correr em Brasília é sinônimo de satisfação para os candangos, ainda mais após as restrições impostas pela pandemia de covid-19. Valdenor conta que a interrupção das provas pelo país o deixou desanimado. "A pandemia de covid-19 atrapalhou muitas corridas pelo mundo. Agora que estão começando a voltar. O atleta sente falta. Graças a Deus, está voltando à normalidade. Foi muito difícil para mim, pois parei de treinar um pouco, busquei lugares com pouca movimentação, mas não era a mesma coisa", compartilha.

Aos 54 anos, Valdenor dos Santos esbanja fôlego e disposição. "Treino quase todos os dias. Não paro, tento sempre dar uma corrida entre 5km e 10km. Nos fins de semana, corro de 15km a 20km. Tudo isso no tempo máximo de 1h a 1h20min", explica.

A corrida é uma das paixões de Valdernor. Afinal, abriu portas para que ele conhecesse vários países. "A corrida é muito importante para mim. Graças a ela, viajei o mundo todo, conheci várias culturas. Fui ao Japão, Estados Unidos, Grécia, Espanha, Alemanha e muitos outros países. Tudo graças ao esporte. Não tem dinheiro que pague isso", discursa.

Experiente, Valdenor deixa uma dica importante para quem deseja correr, seja por hobbie ou por competição. "É bom começar com o pensamento na qualidade vida, correr sem preocupação nenhuma, pelo esporte, para curtir a prova e o momento sem preocupação, sem pensar em tempo. Tudo vai acontecendo naturalmente, tomando gosto pela corrida. No início, é bom estar sempre descontraído. Cobrança nunca é bom", frisa.


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