Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Megaphone do Quincas terça, 08 de agosto de 2017

MARLOS NOBRE, NOSSO ERUDITO, COM FREVOS, MARACATUS E CABOCLINHOS



Marlos Nobre, a erudição pernambucana

Em 2005, Marlos Nobre recebeu por unanimidade o importante Prêmio Tomáz Luís de Victoria, na Espanha. O consenso aconteceu pela primeira vez na história do prêmio.

Na entrega da distinção, foi lançado o livro “Marlos Nobre: El Sonido del Realismo Mágico”, de Tomás Marco, editado pela Fundação Autor de Madrid, 222 páginas.

Marlos Nobre de Almeida é pianista, maestro e compositor brasileiro, nasceu no Recife, em 18 de fevereiro de 1939. Foi o primeiro brasileiro a reger a Royal Phillarmonic de Londres, em 1990.

Entre outras orquestras conduziu a Orchesttre Philarmonique de l’ORTF, em Paris; a da Suisse Romande; a de Nice; a do Teatro Colon; a Sinfônica do México; a de La Habana, Cuba.

Ocupa, atualmente, a cadeira nº 1 da Academia Brasileira de Música.

O Regente:

A Flauta Mágica (abertura), Mozart – Orquestra Sinfônica do Recife

 

 

Uma das maiores contribuições de Marlos à música brasileira são suas obras inspiradas, relidas ou recriadas, a partir do imenso universo da música popular brasileira, notadamente a nordestina e mais fortemente, a pernambucana.

O Frevo nº 2

 

 

Este Frevo nº 2 foi escrito em homenagem aos 80 anos do escritor Ariano Suassuna, grande amigo de Marlos Nobre. Este vídeo registra a 1ª Audição Mundial desta 1ª versão da obra pelo compositor ao piano no Teatro de Santa Isabel, Recife, Pernambuco, X Festival Internacional de Musica VIRTUOSI, Dezembro 2007. Ariano estava na plateia.

O catálogo completo de Marlos Nobre alcança, no presente, um total de 246 obras, todas editadas por sua própria editora, a Marlos Nobre Edition.

Ocupou a direção musical da Rédio MEC (1971) e do Instituto Nacional de Música da Funarte (1976).

Aqui o caboclinho, em sua erudição:

Caboclinhos Opus 43/1 – Nº 1 do IVº Ciclo Nordestino para piano, Opus 43 em cinco partes: Caboclinhos, Cantilena, Maracatu, Ponteado e Frevo. – Pianista: Victor Asunción- no Santa Isabel – Recife, PE.

 

 

Entre 1985 e 1987 esteve na presidência do Conselho Internacional de Música da UNESCO, em Paris Depois, passou a dirigir a Fundação Cultural de Brasília, em 1988. Dirigiu a Fundação Cultural do Distrito Federal entre 1986 e 1990.

Marlos Nobre recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. Foi condecorado com a Medalha do Mérito Cultural de Pernambuco e a de Oficial da Ordre des Arts e des Lettres da França.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros