Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Fernando Antônio Gonçalves - Sem Oxentes nem Mais ou Menos quarta, 26 de julho de 2023

MENSAGEM DE ESPERANÇA (CRÔNICA DE FERNANDO ANTÔNIO GONÇALVES, COLUNISTA DO ALMANAQUE RAIMUNDO FLORIANO)

 

MENSAGEM DE ESPERANÇA

Fernando Antônio Gonçalves

Num calendário de Ano Novo 2021 de uma empresa, li uma Mensagem de Esperança singelamente notável. Diz ela:

“Quando as coisas vão erradas e o momento é de crise, não pense que todos os seus esforços têm sido em vão. Segue. Talvez tudo tenha sido para melhor. Sorria. E experimente outra vez. Pode ser que o seu aparente fracasso venha a ser a porta mágica que o conduzirá para uma nova felicidade, que você jamais conheceu. Você pode estar enfraquecido pela luta, mas não se considere vencido. Isso não quer dizer derrota. Não vale a pena gastar seu precioso tempo em lágrimas e lamentos. Levante-se. E enfrente a vida outra vez. E se você guardar em mente o alto objetivo de suas aspirações, os seus sonhos se realizarão. Tire proveito dos seus erros. Colha experiência das suas dores. E, então, um dia você dirá: GRAÇAS A DEUS. EU OUSEI EXPERIMENTAR OUTRA VEZ. E REENCONTREI A PAZ, O AMOR E A FELICIDADE”.

Para os sinceros amigos fubânicos, a mensagem incentiva manter acessa uma incomensurável capacidade de criar, desvinculando-se dos bloqueios emocionais, inibidores por excelência das potencialidades inventivas. E para os jovens futuros profissionais, universitários ou não, nada melhor que uma acurada atenção para as posturas nefastas que inibem o desenvolvimento da criatividade. Segundo a professora Eunice Soriano de Alencar, PhD e ex-representante do Brasil no Conselho Mundial para o Superdotado e Talentoso, tais posturas, todas viróticas, são as seguintes:

1. Capacitação voltada para o passado, enfatizando a reprodução e a memorização;
2. Práticas profissionais que admitem apenas uma única resposta, cultivando-se o medo do erro e do fracasso;
3. Valorização da incompetência, da ignorância e da incapacidade analítica, olvidados os incentivos aos talentos de cada um;
4. Menosprezo pelo auto-conhecimento;
5. Desenvolvimento de habilidades limitadas;
6. Obediência, passividade, dependência e conformismo;
7. Abandono da imaginação e da fantasia;
8. Descaso pelo cultivo de uma visão otimista dos futuros, sem hipocrisias nem messianismos.

Concordo plenamente com a opinião de um especialista prêmio Nobel, segundo o qual “o grande paradoxo da inovação é que o maior de todos os riscos é não inovar, nunca fazer alguma coisa”. E as barreiras emocionais que obstaculizam mais são a apatia, o desejo excessivo de segurança, a inabilidade de tolerar ambiguidade, a insegurança, o medo de passar ridículo, o temor de fracassar, a relutância em correr riscos e os sentimentos de inferioridade. Além dos negativismos e objetivos sectários.

No mais, pedir ao Criador mais clareza mental para entender os sinais d’Ele. Não se olvidando nunca de fazer, cada um, a parte que lhe compete. Sem perder a ternura jamais. Abandonando os mapas e aprimorando-se no entendimento das bússolas e binoculizações.

Isso feito, seguir adiante, num vamos que vamos alto astral, lembrando saudosamente os festejos juninos diferenciados deste ano, o arraial da querida prima Trudinha ficando para 2022, com a tropa Gonçalves e demais associados vacinados, num arrasta-pé mais arretado que nunca de bonito.

PS. Para quem gosta de soltar peido-de-véia e rodinha, um pouquinho só de paciência, pois tudo vai passar e os irresponsáveis torrarão seus rabos mal intencionados nas fogueiras eleitorais brasileiras do próximo ano.


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