Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Augusto Nunes - Comentário sábado, 22 de julho de 2017

NA MODALIDADE CONTA CORRENTE, LULA VENCE O DONO DO ITAÚ

Olavo Setúbal, dono do Itaú, tinha meio milhão de reais no banco. Perdeu para o ex-presidente por 100 mil

“Quanto o Olavão costuma manter na conta pessoal?, perguntei a um amigo íntimo de Olavo Setúbal, dono do Banco Itaú. “Uns quinhentos mil reais”, ouvi de volta. Nesta quarta-feira, graças ao bloqueio determinado pelo juiz Sergio Moro, o Brasil ficou sabendo que a soma dos depósitos de Lula em quatro contas correntes ultrapassa a marca dos R$600 mil. Mais de meio milhão. O ex-metalúrgico fantasiado de pai dos pobres derrotou por uma diferença de 100 mil reais o maior banqueiro do pais.

Na quinta-feira, enquanto incontáveis brasileiros continuavam espantados com o tamanho das reservas bancárias do chefão, foram bloqueados 9 milhões de reais aplicados em dois planos de previdência privada. É um tipo de investimento estranho para quem já chegou aos 71 anos. Mas foi esse o destino de parte da fortuna presenteada a Lula pelas empreiteiras às quais serviu como camelô, despachante e facilitador de negócios. Aí tem.

Condenado a 9 anos e meio de cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro, o chefão caprichou mais ainda de de vítima de um juiz que o persegue por motivos políticos e da elite indignada com um ex-presidente que acabou com os pobres. A vigarice foi novamente à lona com o confisco determinado por Moro. Só se livraram davida modesta que conheceram no século passado o próprio Lula, filhos, netos, alguns sobrinhos e outros tantos agregados.

O patriarca desfrutou da vida de ricaço até o aparecimento da Lava Jato. As palestras de 2 mil dólares sumiram, os patrocinadores foram engaiolados, as negociatas no exterior entraram em recesso. Até secar abruptamente, a fonte que irrigou com dólares os bolsos de Lula foi tão caudalosa que o palestrante sem convites desde dezembro de 2015 tem alguns milhões guardados. O confisco judicial talvez o ajude a preparar-se para as durezas da vida na cadeia.

 


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