Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Coluna do Berto segunda, 31 de dezembro de 2018

NETANYAHU - TUDO É POSSÍVEL POR AQUI

 

 
TUDO É POSSÍVEL POR AQUI

Só mesmo em Banânia seria possível acontecer uma cena de tamanho surrealismo:

Um capitão do exército nazista, torturador e exterminador de judeus, receber em calorosa e amigável audiência o Primeiro-Ministro de Israel.

É de lascar!!!

Bolsonaro recebeu Netanyahu e com ele trocou afagos e beijinhos.

E, pra completar o desmantelo, o judeu Netanyahu, depois do encontro com o nazista Bolsonaro, foi à zona sul do Rio de Janeiro e, numa bela praia da Cidade Maravilhosa, encheu o rabo de capirinha e cerveja, ao lado da esposa, Sara Netanyahu.

Achando pouco, o israelense ainda ouviu e aplaudiu um grupo de pretos cantando “Garota de Ipanema“.

Música que ele mesmo, Netanyahu, pediu pros neguinhos cantarem.

É pra arrombar a tabaca de Xolinha!


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