Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Cícero Tavares - Crônicas e Comentários terça, 15 de setembro de 2020

O TEMPO DAQUELE LADRÃO JÁ PASSOU!

 

“O TEMPO DAQUELE LADRÃO JÁ PASSOU!”

Esse foi o “estadista” que saqueou o Brasil por 14 anos!

Duas balzaquianas rabudas caminhavam pela avenida principal do bairro de Cajueiro, Recife (PE), à noite, quando a primeira começou a puxar conversa sobre política:

– Mulher, como seria bom se Lula voltasse novamente a presidir esse país desgovernado por um presidente doido que só pensa em armar o povo a todo custo para sair matando gente inocente a troco de caixa por aí, não achas?

A segunda não perdeu a deixa e foi logo questionando a primeira:

– Não acredito que estás desejando essa blasfêmia contra o povo brasileiro! Mulher, o tempo daquele ladrão já passou! Não é possível que tu ainda apoies um bandido que destruiu o Brasil com aquela quadrilha sórdida presa pela Lava Jato, que assumiu o poder durante quatorze anos para saquear o país? Aquele bandido que, junto com seus comparsas saquearam o Brasil, iludiram o povo, roubaram o povo, deseducaram o povo, alienaram o povo, imbecilizaram o povo, promiscuíram o povo. Deram esmolas para o povo como “bolsa família”, “tarifas sociais” e outros psicotrópicos, sem as contrapartidas. E por trás dessa “bondade”, saquearam o país em benefício próprio, da família e dos comparsas. Lula é mais bandido do que Fernandinho Beira-Mar, Marcola e outros sanguinários psicopatas porque destruiu um país inteiro! Tu tens certeza que estás sabendo o que estás dizendo? Não fumasse nenhum baseado estragado antes de caminhar não? O que a Lava Jato descobriu da roubalheira que fizeram no Brasil com a ascensão de Lula ao poder não significa nada para ti? Meu Deus do Céu! Não estou te reconhecendo? Quem foi o imbecil que andou fazendo tua cabeça? Que te comas, tudo bem, desde que teu marido não saiba! Mas fazer tua cabeça para acreditar em bandidolatria? Aí é foda!

Aí foi quando a primeira insistiu no seu argumento cagatório:

– Mas mulher, foi Lula que tirou o povo da miséria. Deu escola, educação, saúde, renda mínima, pão na mesa, farinha no feijão. Antes pobre não andava de avião. Só andava a pé, de jegue, ou de ônibus da Itapemirim para São Paulo, Rio de Janeiro e outros estados. Tu não enxergas esse progresso não?

– Só estou enxergando uma coisa – rebateu a segunda – tu estás ficando é doida, abilolada, viajando na maionese! Onde Lula tirou o povo da miséria? Deu escola, educação, renda mínima, saúde, transporte coletivo, faculdade profissionalizante, se o país está numa fossa pública dessa e o povo na miséria, sem rumo? Se não fosse o novo presidente, minha filha, o país e nós estávamos fudidos. A Venezuela estava toda aqui dentro!

Quando estava chegando em casa, a primeira, antes de fechar o portão, confessou à segunda:

– Tu achas mesmo que eu estou defendendo meu ponto de vista é pensando no outro? Que vão à puta que pariu! Eu estou defendendo é a mamata que o PT me deu durante o tempo em que governou o país. E estou cagando para qualquer um que acha que Lula não foi o pai dos pobres!


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