Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Augusto Nunes - Comentário segunda, 23 de outubro de 2017

OFENSIVA DOS CORRUPTOS PRECISA SER DETIDA NAS RUAS

A conjugação do levantamento da Fundação Getúlio Vargas, publicado na edição da revista Veja desta semana, com os que avaliam o desempenho da Lava Jato aos olhos dos brasileiros configura um soco no fígado do Supremo Tribunal Federal e golpeia fortemente a cabeça do Poder Judiciário. A FGV constatou que só 24% dos entrevistados acreditam na Justiça. Em contrapartida, pesquisas recentes confirmam que segue em torno de 70% o índice dos que confiam irrestritamente na operação personificada pelo juiz Sérgio Moro.

Nenhuma contradição: quem vê as coisas como as coisas são sabe que a maior ofensiva anticorrupção da história é encarada por ministros do STF e de tribunais superiores com antipatia ou franca hostilidade. Justificadamente, milhões de cidadãos suspeitam que togas amigas, em cumplicidade com parlamentares e figurões do Executivo, tentarão socorrer bandidos de estimação, começado pelo bando do povo privilegiado.

O desfecho será determinado pela vontade popular. A ofensiva dos inimigos da Lava Jato precisa ser detida nas ruas.

 


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