Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Joselito Müller sexta, 13 de outubro de 2017

OMOFOBIA: OMO E ARIEL LAVAM ROUPA SUJA EM PÚBLICO

 

A vida nas redes sociais não anda nada fácil.

A tradicional marca de sabão em pó Omo foi alvo de crítica omofóbica na tarde de ontem no Facebook por parte da concorrente Ariel.

O fato se deu numa publicação em que o Omo, reafirmando seu slogan de que “se sujar faz bem”, sujava ainda mais sua reputação ao reafirmar que não errou em lacrar numa propaganda, na qual defendeu que esse negócio de menina e menino é uma distinção antiquada.

O sabão Ariel que, frise-se, tem nome de mulher, mas é do gênero masculino, decidiu passar um sabão no Omo e declarou que referida empresa deveria se limitar a fazer sabão e deixar que os pais eduquem seus filhos.

A desproporcionalidade da reação foi considerada omofobia e os internautas reagiram tanto em apoio, como criticando.

Um internauta chegou a dizer ironicamente que “é pau pra comer sabão e pau pra saber que sabão não se come”.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros