Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Victor Alegria domingo, 21 de maio de 2017

PARA QUEM QUISER PENSAR

PARA QUEM QUISER PENSAR

(Escrito a 20.05.2017)

Victor Alegria

 

 

Primeiro, um dos donos da JBS, montado na burra do dinheiro, consegue dos juízes licença para viajar aos EUA. Antes, monta uma parafernália de armadilhas para, apoiado por alguns investigadores, criar uma situação diabólica para uma economia fragilizada pela política de corrupção instalada no Brasil.

 

Um homem desses que não olha a consequência dos seus atos, pensando só em livrar a própria pele, vai desempregar mais de 100 mil trabalhadores. A sede das suas operações passa para o EUA. O que resta no Brasil daria para pagar 500 mil reais por semana aos corruptos, possivelmente muito mais.

 

Este Midas de desonestidade, quando, em 2007 a JBS passou por crise, conseguiu de maneira espúria o apoio do governo pelas suas grandes "amizades". Foram milhões (ou seja, milhares de milhões). Como se não bastasse, ainda conseguiu vender os percentuais de suas ações ao governo.

 

 Daí para diante, foi só crescer. Até um apartamento na Quinta Avenida, o lugar mais caro do mundo.

 

Agora, senhores que pensam pequeno acostumado a 3 dígitos no salário, como podem estes pensar em 480 milhões em 20 anos? Só um corrupto.

 

O BNDES é do povo brasileiro, que olha os 6% que o senhor da JBS paga por ano, enquanto o pobre empresário brasileiro paga 14,95 ao mês ao nosso BRB, por exemplo.

 

Quem foi o responsável pela fuga dos donos da JBS? Exija-se, ou a nacionalização dos ativos, ou pagamento de juros normais ao BNDES.

 

Tire-se do olvido a palavra patriotismo e nacionalismo e o orgulho de falar a mesma língua. O internacionalismo político é a arma dos corruptos, para esconder o dinheiro roubado.

 

Assim, fica difícil amar o Brasil. E a cultura fica só no entretenimento zumbilático.


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