Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão segunda, 20 de março de 2023

PAULISTÃO 2023: ABEL FERREIRA DIZ QUE *NUNCA ESTÁ SATISFEITO" APÓS SUPERAR RECORDE DE FINAIS DE FELIPÃO

 

Abel Ferreira diz que ‘nunca está satisfeito’ após superar recorde de finais de Felipão

Abel Ferreira entrou ainda mais na história do Palmeiras com a final do Paulistão. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Foto: Cesar Greco/Palmeiras

 

Por Gonçalo Junior

20/03/2023 | 08h00Atualização: 20/03/2023 | 08h42

Português se tornou o técnico com mais finais na história do Palmeiras com a vaga na decisão do Paulistão após superar o Ituano no Allianz Parque

 

Depois de superar os números de Luiz Felipe Scolari neste domingo e se tornar o treinador com mais finais na história do Palmeiras (11 a 10), Abel Ferreira afirma que ainda está atrás de novos recordes. O clube avançou à final do Campeonato Paulista pela quarta temporada consecutiva. E de forma invicta nesta edição.

“Há pessoas que dizem que não tem que provar mais nada a ninguém. Eu penso o contrário. Penso que tenho que provar todos os dias, que o que eu faço não é suficiente. Nunca estou satisfeito. Sempre acho que tem espaço para melhorar, sempre estou em dúvida se vou ganhar o jogo ou não. Tenho minhas inseguranças, tenho de provar constantemente que mereço estar onde estou. Mas isso sou eu, desde pequeno. Ninguém nunca me deu nada, sei de onde vim, que fui jogador por esforço meu”, afirmou o treinador em entrevista coletiva após a vitória do Palmeiras sobre o Ituano, por 1 a 0, no Allianz Parque.

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Dessa forma, Abel também tenta passar alguns ensinamentos para seus jogadores, o de nunca se contentar ou sentar em cima das conquistas, como disse Murilo, autor do único gol na vitória sobre o Ituano. “Nunca estou satisfeito, procuro sempre melhorar, sei que não sou o melhor, os adversários estão preparados para nos derrotar. Digo aos jogadores: quando relaxarem, baixarem a guarda, e vai acontecer, não somos invencíveis.”

Cesar Greco/Palmeiras

Cesar Greco/Palmeiras Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Depois de garantir a vaga na final do Paulistão, Abel busca sua oitava taça depois da Libertadores (2020 e 2021), Brasileirão (2022), Copa do Brasil (2020), Recopa e Paulistão (2022) e Supercopa do Brasil (2023). O rival será Bragantino ou Água Santa, que decidem a vaga nesta segunda-feira, dia 20, na Vila Belmiro. O treinador também abordou o favoritismo do Palmeiras, único grande na decisão.

“Parece fácil, né? Agora somos obrigados a ganhar. O Palmeiras vai perder, não sei quando, mas vai perder. Não somos obrigados a ganhar. O que digo é que somos obrigados a deixar tudo em campo, é a única obrigação. É fácil estar sentado aqui e dizer um monte de coisa. Mas o Água Santa passou, o Ituano também. Parece fácil, mas foi difícil, e vocês viram. Um erro contra essa equipe e a gente estava fora”, afirmou o técnico palmeirense.

Abel Ferreira externou, mais uma vez, sua incredulidade sobre as críticas que Scolari recebia no Brasil como treinador – hoje ele é dirigente do Athletico Paranaense. “Ele é o terceiro treinador com mais títulos no mundo. Acho que nunca vou chegar ao que ele fez. Às vezes fico chateado com algumas pessoas que não gostam dele. Penso ‘como é possível não gostar desse homem’. Ele é top. Top homem, treinador, pessoa. Está entre os brasileiros que gosto mesmo”, afirmou Abel.

 


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