Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 29 de dezembro de 2023

PELÉ: UM ANO APÓS MORTE E RECOMENDAÇÃO DA FIFA, PELÉ DÁ NOME A NOVFE ESTÁDIOS NO MUNDO

 

Por 
Breno Angrisani
 e 
João Pedro Fragoso
 — Rio de Janeiro

 

 

Uma das maneiras encontradas pela Fifa para homenagear Pelé, maior jogador de futebol da História, que morreu há exatamente um ano, foi pedir que cada federação internacional batizasse um estádio de seu país com o nome do Rei. A sugestão foi feita pelo presidente da entidade, Gianni Infantino, no velório do ídolo do Santos e da seleção brasileira, no segundo dia de 2023. Um levantamento feito pelo GLOBO indica que, quase 12 meses depois, apenas sete dos 211 filiados à Fifa acataram a ideia.

Entre os que toparam a homenagem a Pelé, três ficam na Ásia, dois são da África, um é da América Central e outro, da América do Sul. Nenhuma federação europeia entrou para a lista. Há apenas um campo, sem arquibancada, na sede da Fifa. Também não há nos EUA, onde o Rei jogou por pouco mais de dois anos, no fim da carreira, entre 1975 e 1977.

 

Um ano após morte, Pelé dá nome a sete estádios fora do Brasil — Foto: Artes
Um ano após morte, Pelé dá nome a sete estádios fora do Brasil — Foto: Artes

No Brasil, a cidade de Maceió já tinha o estádio Rei Pelé desde 1970: popularmente conhecido como “Trapichão”, foi inaugurado no auge da carreira do craque, após o tricampeonato mundial do Brasil. Ele ganhou a companhia de outra arena em abril deste ano, quando o Elias Arbex, em Três Corações (MG), terra natal de Pelé, foi rebatizado: saiu o nome de um ex-presidente do Atlético de Três Corações, entrou o do filho mais ilustre da cidade. O clube também incluiu uma coroa em referência ao Rei em seu escudo.

No dia seguinte, foi a vez de Guiné-Bissau comunicar que o Estádio da Rocha, em Bafatá, segunda maior cidade do país, seria rebatizado de Rei Pelé. Com 15 mil lugares, ele recebe as partidas do Sporting Clube de Bafatá.

No Panamá, o governo decidiu batizar com o nome completo do jogador brasileiro um estádio que estava em construção, na cidade de Changuinola, de pouco mais de 70 mil habitantes. Com capacidade para 1.200 pessoas, o Edson Arantes Nascimento foi inaugurado em 20 de janeiro.

Em março, o Kigali Stadium, em Ruanda, foi reaberto após uma reforma e passou a ser chamado oficialmente de Kigali Pelé Stadium. A cerimônia na arena para 22 mil pessoas contou com a presença de Infantino, que discursou ao lado do presidente do país, Paul Kagame, agradecendo o gesto.

 

Do outro lado do mundo

 

Vieram da Ásia mais três homenagens ao Rei, todas elas em maio. Primeiro, a Federação de Futebol do Cazaquistão (KFF) deu a um dos campos do centro nacional de treinamento de Talgar, no Sudeste do país, o nome de KFF Pelé Stadium. Nele, acontecem partidas oficiais das categorias de base.

Depois, o estádio da cidade de Al Khader, próximo a Belém, na Palestina, foi reaberto e batizado de Estádio Internacional Pelé Al-Khader. Construído em 2007, ele tem capacidade para seis mil torcedores e é a principal arena dos times da região.


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