/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2024/p/m/s6abpERdGUjrdX5A0PRg/header-pre-olimpico.jpg)
Foram semanas de preparação desde a convocação em dezembro, e o Brasil abre hoje, às 17h (transmissão do SporTV), sua participação no Pré-Olímpico, na Venezuela. A estreia contra a Bolívia marca a primeira partida de um grupo montado sob as sempre presentes dificuldades de liberação, contornadas por uma forte aposta em figuras importantes do Brasileirão.
Foram sete cortes por falta de liberação: o goleiro Andrew (Gil Vicente-POR), os laterais Vinícius Tobias (Real Madrid-ESP), Luan Cândido (Bragantino) e Patryck Lanza (São Paulo), os zagueiros Kaiky Fernandes (Almería-ESP) e Robert Renan (Internacional) e o volante Danilo (Nottingham Forest-ING). O Pré-Olímpico vale duas vagas nos Jogos de Paris.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2024/T/S/wojAfCTuePLheec0pf4A/pre-olimpico-site.jpg)
Por não se tratar de uma competição Fifa, os clubes têm a prerrogativa de liberar (ou não) seus atletas para o Pré-Olímpico. De qualquer forma, mesmo com as dificuldades, a comissão técnica conseguiu montar uma equipe valorizada. Em relação à edição anterior do torneio, o grupo tem um atleta a mais atuando em solo brasileiro. Em 2020, na Colômbia, o então treinador André Jardine lidou com oito cortes por não liberação.
