Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Josias de Souza domingo, 15 de outubro de 2017

PT AGORA AMEAÇA VOTAR CONTRA RETORNO DE AÉCIO

A bancada do Partido dos Trabalhadores no Senado ensaia uma meia-volta. Duas semanas depois de aderir ao mutirão suprapartidário que se formou para restituir o mandato a Aécio Neves, os senadores petistas ameaçam votar contra o retorno do grão-tucano. Num universo de 81 senadores, o PT tem nove votos. Aécio precisa de pelo menos 41 aliados para prevalecer no plenário do Senado. 

Em entrevista ao Jornal Nacional, o senador petista Humberto Costa (PT-PE) declarou: “Eu vou defender na nossa bancada que nós votemos pela execução dessas sanções contra Aécio Neves – o afastamento do mandato principalmente. E eu acredito que será a tendência do voto do PT.”

A nova posição do PT, esboçada nas palavras de Humberto Costa, contrasta com o conteúdo de uma nota divulgada pela legenda há 15 dias. Nela, a Executiva Nacional do PT tachou de “esdrúxula” a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal que impôs sanções cautelares a Aécio, entre elas suspensão do mandato.

“Não existe a figura do afastamento do mandato por determinação judicial”, escrevera o PT em sua nota. “O Senado Federal precisa repelir essa violação de sua autonomia.” Estava decidido até então que os nove senadores petistas ajudariam a trazer Aécio de volta ao convívio dos seus pares. Mas o que parecia certo evapora rapidamente.

O petismo se reposiciona em cena a quatro dias da votação do caso Aécio, marcada para esta terça-feira (17). Se não faltar quórum, a sessão ocorrerá nas pegadas do julgamento em que o plenário do Supremo decidiu, por 6 votos a 5, que cabe às duas Casas do Legislativo dar a palavra final sobre eventuais punições cautelares impostas a parlamentares.

O PT cogitava socorrer Aécio porque há petistas com a corda no pescoço, a começar pela presidente nacional da legenda, Gleisi Hoffmann. O partido recua porque a ideia de estender a mão para o adversário tucano rendeu críticas internas e uma avalanche de ataques nas redes sociais.


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