Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Eliane Cantanhêde quinta, 01 de fevereiro de 2018

TEMER, CÁRMEN LÚCIA E A DEFESA DAS INSTITUIÇÕES

 

Temer, Cármen Lúcia e a defesa das instituições 

Eliane Cantanhêde

31 Janeiro 2018 | 13h28

O início do ano do Judiciário, nesta quinta, 1/2, deve servir para a reafirmação e a defesa dos três Poderes, com abertura feita pela presidente do Supremo, ministra Cármen Lucia, e possibilidade de um discurso otimista do presidente Michel Temer, exaltando as instituições e a estabilidade democrática do País. O regimento do STF permite que ele fale.

Rompendo o silêncio e o recolhimento após as duas denúncias da Procuradoria Geral da República, Temer não apenas voltou a dar entrevistas a tevês, rádios e jornais como retomou o diálogo mais amiúde com a cúpula dos outros poderes, particularmente com Carmen Lucia.

Ele estava esperando inclusive uma oportunidade assim para se encontrar com a ministra e com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunicio Oliveira, para replicar internamente o teor do seu discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, quando disse que “o Brasil voltou”. 

A solenidade começa às 9h no Supremo Tribubal Federal, com as presenças das dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunicio Oliveira. Oficialmente, eles também podem discursar. Já os presidentes de tribunais superiores estarão presentes, mas sem direito a fala.

No ano passado, a reabertura oficial do Judiciário foi numa cerimônia rápida, praticamente resumida a uma homenagem ao ministro Teori Zavaski, morto dias antes, em janeiro, num acidente aéreo.

Neste ano, o clima é tenso por uma outra circunstância: a condenação do ex-presidente Lula em primeira e segunda instâncias, abrindo a possibilidade de sua prisão, de uma série de recursos ao STJ e ao Supremo e de reações agressivas de petistas ao Judiciário.

Há, ainda, a questão corporativa, com o Judiciário sujeito a uma saraivada de críticas por privilégios, como o auxílio-moradia sem critério, e a prática comum de juízes e desembargadores recebendo muito acima do teto constitucional, que é justamente o salário dos ministros do STF e serve até para o presidente da República.


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