Almanaque Raimundo Floriano
Fundado em 24.09.2016
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, dois genros e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

José Nêumanne Pinto terça, 14 de fevereiro de 2017

NA CASA DE NOCA

“Eu quero dizer que é constitucional a figura da anistia, qualquer que ela seja”, disse o mais novo Ruy Barbosa da praça. Trocando em miúdos essa frase cretina, pode-se chegar à conclusão de que, se todos os autores de crimes hediondos forem anistiados por uma benemerência de seus coleguinhas parlamentares, a decisão será fiel à Constituição da República? Não o leve a mal, caro leitor. O entrevistado de sábado no Estadão quer apenas anistiar os partidos políticos que cometerem crimes fiscais em campanhas eleitorais. “Delação só deve ser admitida com delator solto”. Será que o distinto cavalheiro, que, por enquanto, está solto, se candidata à delação? Qual o quê! Quer apenas desmoralizar delações de criminosos confessos presos para livrar-se das acusações que pesam sobre seus ombros. A que a Operação Lava Jato poderá levar o Brasil, se não for contida sua natureza de “inquérito universal”? A resposta do distinto foi magnânima: “Não acho que deva ser extinta, mas conduzir ao ponto que (sic) estamos chegando da criminalização da vida pública, é o que nos envia para a tirania”. Ou seja, como já disse o padim Lula, político corrupto que ganha eleição deveria gozar de impunidade. E Papai Sarney fez tanto pelo Brasil que não deveria participar dessa tolice de igualdade de todos perante a lei.  Com direito a estender a rerrogativa a seus apaniguados?

O autor dessas frases lapidares (são verdadeiras pedradas!) não tem autoridade nenhuma para proferi-las. Mas tem poder. Ah, isso, tem, sim! Pode crer, preclaro leitor. O cidadão chama-se Edison Lobão, tem 81 anos e é maranhense de Mirador. Adquiriu o conhecimento jurídico com que nos tenta impingir as pérolas reproduzidas no Estadão de sábado em entrevista que deu a Julia Lindner e Caio Junqueira, quando era jornalista (medíocre) de província ou carregando pasta de José Sarney, mercê de quem foi governador do Maranhão de 1991 a 1994, é senador e fez o filho suplente e também titular, enquanto era ministro de Minas e Energia (de 21 de janeiro de 2008 a 31 de março de 2010), no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, depois, durante o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. No Senado, atuou no chamado “baixo clero” e, no Ministério, desempenhou o papel atribuído pela sabedoria popular a quadro de Cristo em prostíbulo: “a tudo assiste e nada fala”. Pois, sob sua carantonha de facínora de faroeste passou despercebido o maior escândalo de corrupção da História da humanidade: o propinoduto da Petrobrás. Por conta dessa distração, coitado, é investigado pela Polícia Federal (PF) e pela força-tarefa da Operação Lava Jato. É que é acusado de prática de corrupção passiva por delatores premiados, alguns dos quais, por sinal, estão soltos. Embora cumpram pena no conforto do lar, sem carregar as bolotas de ferro dos Irmãos Metralha de Walt Disney, mas tornozeleiras bem menos incômodas. Justiça seja feita a Lobão: ele não podia perceber a roubalheira da Petrobrás mesmo, pois, afinal, ocupava-se em não deixar pedra sobre pedra do setor mineral e energético nacional. Nisso, aliás, funcionou com perícia e astúcia.

O poder fica por conta do grupo do PMDB que, sob a liderança de Renan Calheiros, dá as ordens no Senado da República. A ponto de fazê-lo presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com prerrogativa de pautar projetos que só serão votados em plenário após passarem por seu crivo. Seu saber jurídico, adquirido na condição de suspeito e acusado, determinará o destino de projetos dos sonhos dele e de mais uma dezena de coleguinhas que frequentam a referida comissão. Tais como a anistia para caixa 2 de partidos e políticos que desconhecem as leis fiscais que as instituições a que pertencem aprovaram por maioria, e o destino dos investigadores que, por ironia do destino, pisam nos seus calos.

A fotografia de André Dusek que ilustra a entrevista do indigitado Grão-Senhor do Norte poderia ser reproduzida e emoldurada na parede da CCJ e também servir de símbolo para a Casa de Noca na qual todos moramos neste país, cuja bandeira clama por “ordem e progresso”, mas onde os políticos preferem anistia só pra eles e instituições policiais e judiciárias amordaçadas e algemadas. Não se trata de uma exclusividade do Poder Legislativo, que tem a agravante de se dizer “representante da cidadania”. No Executivo, chefiado por jurista celebrado, o constitucionalista Michel Miguel Elias Lulia Temer, professor da PUC-SP, exerce-se a mesma caradura com idêntica sem-cerimônia.

Durante nove dias, 147 pessoas (os dados não são oficiais, ou seja, o Estado não os conhece, mas do Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo) morreram na Grande Vitória, desde que as esposas dos policiais militares, reivindicando aumento dos salários dos provedores de seus lares, passaram a ocupar calçadas à frente dos quartéis da PM para evitar que seus consortes saíssem para trabalhar. Desde então, a população capixaba teve interrompidas atividades comezinhas, como frequentar escolas, andar em transporte público e fazer compras. Nesse ínterim, Sua Excelência o constitucionalista-mor se preocupa em censurar veículos de comunicação que noticiam chantagem de hackers que invadiram a intimidade do WhatsApp da primeira-dama, Marcela Temer. E, principalmente, em liberar da enfadonha rotina do serviço o titular do Ministério da Justiça, o também constitucionalista Alexandre de Moraes, para simular sabatina na CCJ do compadre Lobão em madrugadas regadas à “champanhota” de Ibrahim Sued em luxuosas chalanas a deslizarem na superfície do Lago Paranoá.

O excelentíssimo causídico, com seu glabro crâneo à Mussolini, portanto, licenciou-se do cargo e não teve de viajar para cuidar da vida em risco de quem mora em Vitória ou das famílias de cariocas que tentaram assistir ao clássico entre Flamengo e Botafogo no Estádio Nilton Santos, no subúrbio do Rio, domingo à noitinha. Oito torcedores foram baleados (um morreu, outro está em estado gravíssimo) à porta do Engenhão, porque a polícia só foi para as redondezas da praça de esportes depois que o sol sumiu no horizonte e as praias não exigiam mais sua presença.

No lugar do ilustrado Cuca Lustrada, foi a Vitória, em nome do governo, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, que falou grosso, mas nada resolveu. O professor de Direito Modesto Carvalhosa até hoje não entendeu por que tantos constitucionalistas não percebem que, em vez de patrulhar ruas ou transportar meganhas de helicóptero para seus quartéis, o Exército, por ordem do comandante-chefe, poderia ocupar os quartéis, prender os amotinados e assumir o comando da situação. Acrescento que os praças poderiam aproveitar a viagem e retirar, se necessário for no colo, da frente dos portões as senhoras desocupadas que protagonizam um espetáculo grotesco e injustificável, que de tão mambembe nem sequer pode ser comparado ao circo, nobre atividade artística em que brilham bons e honestos palhaços profissionais e temerários e ágeis trapezistas.

Aliás, por falar em espetáculo, o que fazia o casal em prisão domiciliar portando tornozeleiras João Santana e Mônica Moura na noite de sábado no show dos Novos Baianos na concha acústica do Tca, em Salvador? Será que a PF soteropolitana, responsável por seu isolamento da sociedade, estava cuidando de exigir do presidente a substituição do chefe, num dos maiores acintes corporativistas desde que o primeiro ministério, o da Justiça sem Cidadania nem Segurança Pública, foi criado?

Santo Deus! No fim deste conto de terror, o Lobão Mau vai matar o caçador antes que ele retire a vovozinha de sua pança empazinada?


José Nêumanne Pinto sexta, 10 de fevereiro de 2017

O QUE FHC TINHA A DIZER SOBRE OKAMOTO?


José Nêumanne Pinto sexta, 10 de fevereiro de 2017

MOREIRA PROTAGONIZOU FRAUDE ELEITORAL


José Nêumanne Pinto quarta, 08 de fevereiro de 2017

TEMER LIVRA UM AMIGO DE MORO E PROMOVE OUTRO


José Nêumanne Pinto quarta, 08 de fevereiro de 2017

VITÓRIA CONFLAGRADA, E MINISTRO DA JUSTIÇA SOME


José Nêumanne Pinto terça, 07 de fevereiro de 2017

JUSTIÇA OU PARCERIA

Temer nomeou um advogado amigo, fiel e leal para evitar surpresas desagradáveis no STF, seja nas decisões sobre as votações das reformas econômicas no Congresso seja, principalmente, na Lava Jato e, sobretudo, no julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE . Alexandre de Moraes passará 27 anos no cargo vitalício. Caber-lhe-á agir de forma a garantir um bom lugar na História, sendo imparcial como se espera de um ministro do STF num momento difícil e histórico como este, ou atuar como parceiro leal e fiel. Bons sinais: não se dá com o Lewandowski nem com Toffoli. E já se posicionou a favor da prisão depois da segunda instância, uma contribuição histórica, na qual seu voto será decisivo.

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José Nêumanne Pinto terça, 07 de fevereiro de 2017

COMÍCIO DE CORPO PRESENTE

No Hospital Sírio-Libanês, onde recebeu os pêsames pelo AVC que provocou a morte de sua mulher, Marisa Letícia, e no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, antigamente de São Bernardo do Campo e Diadema, que ele presidiu e onde a conheceu, Luiz Inácio Lula da Silva fez o melhor que pôde para confirmar traços inconfundíveis de seu caráter. E mostrou estar em plena forma para repetir, como de hábito, todos os papéis que desempenhou na vida inteira.

 

 

Abraçou e afagou Fernando Henrique Cardoso, de cuja candidatura ao Senado, em sublegenda do PMDB, participou, nela empenhando seu prestígio de mais importante líder sindical da História do Brasil. O pleito foi vencido por Franco Montoro, mas, quando este ocupou o governo de São Paulo, o suplente ficou com sua vaga por quatro anos e dela ascendeu ao Ministério da Fazenda, no qual derrubou a inflação com o Plano Real, e terminou na Presidência da República. Chegaram ambos, aliás. Primeiro, o sociólogo da USP, que o derrotou duas vezes, e no primeiro turno. Depois, ele próprio esmagou dois adversários tucanos, assumindo um poder inimaginável, que o fez prosseguir pela escolha insensata da “gerentona” Dilma Rousseff. A imagem do abraço carinhoso mereceu aplausos generalizados de aliados e inimigos de ambos os lados. Saiu vencedor do aconchego, não tanto pelo afeto comungado e exibido, mas muito mais pelo risco representado por sua capacidade de mostrar-se capaz de cruzar pinguelas para ultrapassar abismos que os adversários construíram.

 

No dia seguinte, passou de novo pelo mesmo teste. Quando recebeu o presidente Michel Temer, sócio nas vitórias improváveis do poste Dilma, sem o qual ela jamais chegaria ao segundo turno em qualquer das duas eleições que venceu, mas por intermédio de quem foi apeada do poder, Lula travestiu-se de camelão. Na intimidade do apartamento hospitalar, que dividia com a mulher morta, conversou com o antigo camarada, que já foi seu súdito, dando o melhor de seu talento conciliador. Ofereceu-se para aconselhar. Deu como exemplos os piores conselhos – “só faça a reforma da Previdência quando a economia estiver bombando” e “estimule o consumo” -, com a convicção de quem parecia depender do sucesso do outro para a própria sobrevivência. Pôs nos seus devidos lugares o adversário que derrotou para assumir um poder que só deixaria 13 anos, 5 meses e 12 dias depois, José Serra, e o antigo subordinado de cujo insucesso agora depende para voltar ao ápice mais uma vez, Henrique Meirelles, presidente do Banco Central em seu governo e ministro da Fazenda de Temer.

Do lado de fora do lugar onde a “galega” jazia, numa longa espera da decisão de protocolos médicos para ter o próprio passamento decretado, hordas de militantes chamaram Temer de “assassino” de uma vítima de mal súbito. Marisa teve um aneurisma identificado há dez anos, mas não se submeteu à cirurgia que a livraria do risco, nem evitou álcool, fumo ou algum mau hábito que levasse ao surpreendente desfecho. Ré em dois processos com o marido e dois filhos também sob o mesmo risco, ela seria uma estátua de gelo se não tivesse sofrido o estresse inevitável nas circunstâncias. Mas nunca seria demais concluir, por mais cruel que isso seja, que o único meio de não sofrer esse tipo de pressão ou tensão é não dar motivos para polícia e Justiça se interessarem por eles.

Temer, naturalmente, também foi xingado de “golpista”, apesar de o PMDB dele ter sido fundamental para a vitória do poste, e de “bandido”. De fato, o chefe do Poder Executivo foi citado 45 vezes numa delação dos 77 da Odebrecht. Mas, nesse particular, não seria justo usar o insulto nem para humilhar o anfitrião, réu em cinco processos por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Lula nunca teve escrúpulos para agir de uma forma na intimidade e atuar de maneira oposta em público. A “metamorfose ambulante”, que ele assumiu ter tomado emprestada da metáfora de Raul Seixas, comprovou que a experiência aprimorou sua capacidade de se metamorfosear. O sapo barbudo, que divertia Brizola ao ver a burguesia inimiga degluti-lo, jamais precisou de contos de fada para transformar-se em príncipe de convescotes. O cafajeste dos palanques nunca dependeu de gritar “shazam” para virar o Capitão Marvel gentil de palácios, mansões e clubes finos.

E essa capacidade de se virar do avesso sem precisar mudar de ambiente nem de vestuário se manifestou de forma mais absoluta mesmo depois de, afinal, a morte ter carimbado os protocolos de Marisa Letícia (alegria em latim). Esta, no caixão aberto, não foi obstáculo para que o marido abdicasse do respeito devido aos entes queridos mortos para se agarrar à oportunosa ensancha de um bom mote para retomar novamente os fados da fortuna, que em vida sempre sorriram ao casal.

Dias antes, o líder do PT na Câmara dos Deputados, Carlos Zarattini (SP), disse no Salão Verde da Casa que a morte cerebral de Marisa se deveu, em parte, a “toda a pressão que ela sofreu, que a família do presidente Lula vem sofrendo, a perseguição da Operação Lava Jato, a tentativa interminável de imputar crimes ao presidente e aos seus familiares. É evidente que isso levou a uma tensão que desaguou nesta situação.”

Mas ainda faltava a palavra do mui temido chefão. E ela veio no elogio fúnebre da mulher. Num discurso de 20 minutos, ele não deixou por menos: “Marisa morreu triste por causa da canalhice, da leviandade e da maldade que fizeram com ela (…) Acho que ainda vou viver muito, porque quero provar para os facínoras que eles tenham (sic) um dia a humildade de pedir desculpas a essa mulher (…) Esse homem que está enterrando sua mulher hoje não tem medo de ser preso (…) Descanse em paz, Marisa. O seu ‘Lulinha Paz e Amor’ vai ficar aqui para brigar por você.”

Seu recado foi dado, Lula não perdeu um segundo da chance que teve para tirar proveito daquela situação dolorosa, mas também oportuna. Talvez não se deva esperar resultado espetacular que catapulte seus sonhos de voltar à Presidência, pois a multidão que foi ao velório coube nos limites da sede sindical. Ao que parece, não há muito mais a almejar no momento: a volta ao sindicato, não à chefia do governo federal. Os devotos que foram ao ABC não lotariam sequer as dependências do demolido estádio de Vila Euclides, que sediavam as assembleias dos metalúrgicos em greve nos 70.

Não adianta acusá-lo de oportunista ou insensível por tê-lo feito. Afinal, a seu lado, o bispo aposentado dom Angélico Sândalo Bernardino, que esteve ao lado do casal nas lutas sindicais e na resistência à ditadura, fez pior: trouxe, quase como um indulto do papa Francisco, que também não resiste a oportunidades para mostrar seu espírito marqueteiro, seu cajado amigo de pastor. No sermão do comício fúnebre, criticou a reforma da Previdência do governo Temer, a quem Lula se tinha oferecido para “ajudar”.

A reforma da Previdência é um remédio muito amargo, mas algo há que ser ministrado para dissolver os trombos que entopem veias e artérias da República, de cama e em coma. Se seu amigo bispo se dispuser a indicar mezinha menos amarga para evitar que os aposentados de amanhã não tenham benefícios a receber de um erário erodido com a grande contribuição dos ladrões perseguidos pela Lava Jato, a hora é esta. Então que o faça e deixem Marisa descansar em paz.


José Nêumanne Pinto sexta, 03 de fevereiro de 2017

TEMER É IMPOPULAR, MAS REINA NO CONGRESSO


José Nêumanne Pinto sexta, 03 de fevereiro de 2017

FACHIN SE CREDENCIA POR RESPEITAR A JURISPRUDÊNCIA


José Nêumanne Pinto quarta, 01 de fevereiro de 2017

EIKE CONTINUA QUERENDO ENGANAR TODO MUNDO


José Nêumanne Pinto quarta, 01 de fevereiro de 2017

JOGAR A SORTE DO BRASIL NUM SORTEIO É O FIM


José Nêumanne Pinto sexta, 27 de janeiro de 2017

DILMA AINDA SE ORGULHA DO SEU HERÓI EIKE?


José Nêumanne Pinto sexta, 27 de janeiro de 2017

EIKE É REINCIDENTE EM FUGIR DA POLÍCIA


José Nêumanne Pinto quarta, 25 de janeiro de 2017

TEORIA CONSPIRATÓRIA NÃO AJUDA NINGUÉM


José Nêumanne Pinto quarta, 25 de janeiro de 2017

O BRASIL CONTA COM A CORAGEM DE CÁRMEN LÚCIA


José Nêumanne Pinto sexta, 20 de janeiro de 2017

FUTURO DA LAVA JATO NO SUPREMO É SÓ DÚVIDAS


José Nêumanne Pinto sexta, 20 de janeiro de 2017

NADA PODIA SER PIOR PARA O BRASIL AGORA


José Nêumanne Pinto quarta, 18 de janeiro de 2017

USAR RECRUTA DE PORTEIRO DE CADEIA NÃO RESOLVE A CRISE


José Nêumanne Pinto sexta, 13 de janeiro de 2017

CUMPRIR A LEI É O COMEÇO DA SOLUÇÃO PARA AS PRISÕES


José Nêumanne Pinto sexta, 13 de janeiro de 2017

EX-MINISTROS DE DILMA BLINDAM MINISTRO DE TEMER


José Nêumanne Pinto quarta, 11 de janeiro de 2017

MARACANÃ ABANDONADO É O LEGADO OLÍMPICO


José Nêumanne Pinto quarta, 11 de janeiro de 2017

TEMER PERDEU COMPLETAMENTE O SENSO DE LOÇÃO


José Nêumanne Pinto sexta, 06 de janeiro de 2017

CÁRMEN FOI A MANAUS. MAIA E RENAN DEVIAM IR


José Nêumanne Pinto sexta, 06 de janeiro de 2017

TEMER NÃO FOI A MANAUS E NOS EMBROMA


José Nêumanne Pinto quarta, 04 de janeiro de 2017

A LEI TEM QUE TIRAR DO CRIME A GESTÃO DA CADEIA


José Nêumanne Pinto sexta, 23 de dezembro de 2016

PAPAI NOEL DA OI É MAIS GENEROSO QUE TEMER


José Nêumanne Pinto sexta, 23 de dezembro de 2016

LULA IGNORA O MAIOR PROPINÁRIO DO PLANETA


José Nêumanne Pinto quarta, 21 de dezembro de 2016

EX-LÍDER DE DILMA PEGA PROPINA COM VEREADOR


José Nêumanne Pinto sexta, 16 de dezembro de 2016

FUX ARRUMOU TREMENDA CONFUSÃO COM O CONGRESSO


José Nêumanne Pinto quinta, 15 de dezembro de 2016

LULA BATE RECODES DE PROCESSOS CRIMINAIS


José Nêumanne Pinto quarta, 14 de dezembro de 2016

TÁTICA DA DEFESA DE DESFIAR MORO AJUDA LULA?


José Nêumanne Pinto terça, 13 de dezembro de 2016

CONGRESSO APOIA TEMER, MAS POVO REJEITA


José Nêumanne Pinto sexta, 09 de dezembro de 2016

CONSTITUIÇÃO VALE MAIS QUE GOVERNABILIDADE

 

 


José Nêumanne Pinto sexta, 09 de dezembro de 2016

CONSTITU8

 

 


José Nêumanne Pinto quinta, 08 de dezembro de 2016

CÁRMEN LÚCIA, NOVIÇA ENGANADA POR MALANDRÕES

José Nêumanne Pinto

 


José Nêumanne Pinto quarta, 07 de dezembro de 2016

TEMER NÃO DEVIA IGNORAR CRISES INSTITUCIONAIS

José Nêumanne Pinto

 


José Nêumanne Pinto terça, 06 de dezembro de 2016

PROBLEMAS MUITO GRANDES PARA OS ANÕES CÍVICOS


José Nêumanne Pinto quinta, 01 de dezembro de 2016

RENAN: FACA NA MÃO E ESPADA NO PESCOÇO


José Nêumanne Pinto terça, 29 de novembro de 2016

AS INSTITUIÇÕES SÃO FORTES. FRACO É TEMER.


José Nêumanne Pinto quarta, 23 de novembro de 2016

NO PAÍS OFICIAL, TEMER DELIRA. NO REAL, O POVO SOFRE


José Nêumanne Pinto terça, 22 de novembro de 2016

GEDDEL ESTÁ PONDO TEMER NUMA FRIA

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José Nêumanne Pinto quinta, 17 de novembro de 2016

CONGRESSO SE PREPARA PARA LEGALIZAR IMPUNIDADE


José Nêumanne Pinto terça, 15 de novembro de 2016

TEMER PISA NA BOLA AO COMENTAR PRISÃO DE LULA


José Nêumanne Pinto quinta, 10 de novembro de 2016

POLÍTICOS MAL-AFAMADOS PODEM SER BONS GESTORES


José Nêumanne Pinto terça, 08 de novembro de 2016

TEMER ESTÁ SENDO MENOS DO MESMO DE DILMA


José Nêumanne Pinto quinta, 03 de novembro de 2016

ESCOLA OCUPADA É ESPERNEIO DA ESQUERDA DERROTADA


José Nêumanne Pinto quarta, 02 de novembro de 2016

GOVERNO FRACO, ESQUERDA LEVIANA, ESCOLA OCUPADA


José Nêumanne Pinto sexta, 28 de outubro de 2016

ONU DESMENTE DEFESA DE LULA. QUE VEXAME, HEIN?


José Nêumanne Pinto terça, 25 de outubro de 2016

RENAN QUER DAR FORO PARA OS GUARDA-COSTAS DOS SENADORES

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José Nêumanne Pinto quinta, 20 de outubro de 2016

QUEM MORRE DE MEDO DE EDUARDO CUNHA?


José Nêumanne Pinto terça, 18 de outubro de 2016

LULA TENTA CONFUNDIR PARA NÃO SE EXPLICAR


José Nêumanne Pinto segunda, 17 de outubro de 2016

QUEM AINDA ACREDITA NO LULA HONESTÃO?

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José Nêumanne Pinto domingo, 16 de outubro de 2016

ACABOU-SE A FOLGA DO RECURSO ETERNO EM ÇOBERDADE

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José Nêumanne Pinto sábado, 15 de outubro de 2016

PEGARAM O LULA DE NOVO. E NÃO FOI O MORO.

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José Nêumanne Pinto sábado, 15 de outubro de 2016

STF DEIXA LULA FALANDO SOZINHO CONTRA MORO


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